terça-feira, 30 de março de 2010

LOST - 6ª Temporada - Banlanço Nº 01


Em Lost, as coisas nesta última temporada estão nos surpreendendo um bocado. Mas apesar disso, nenhum episódio - pelo menos dos publicados aqui até agora - abordaram novidades significantes para a trama. As coisas  se monstram dentro da mesma rotina de sempre.

Os episódios na verdade são bastantes intrigantes porém não apresenta nada de novo. Jacob, apesar de morto, continua sendo o manganão da ilha, mandando e desmandando. Faz isso agora por meio de Hurley, que fala com os mortos. A relação entre ele e o Homem Fumaça é um pouco estranha. Aparentemente, o Fumacento que esta no corpo de Lock não pode tocá-lo, quer dizer, não podia matar Jacob. Por isso ele tem que usar outra pessoa para fazer isso. Já tinha tentado antes, e isso é algo que veremos daqui a duas postagens sobre a série de Lost que posto aqui semanalmente. Agora uma questão estranha que menciono aqui é o motivo pelo qual o Fumaça-Man não pode abandonar a forma de Lock. Ele já tinha tomado a forma de Alex na quinta temporada, quando apareceu diante de Ben, entretanto, ainda pairava na forma de fumaça negra. Talvez pelo fato de Lock ser um dos candidatos a Substituir Jacob, talvez, mas veremos mais adiante.

Sawyer novamente se envolve com Kate. Desde a terceira temporada que os dois não se bicavam mais, mas agora, aparentemente vão se reaproximar, já que Julliet está morta. Talvez haja alguma resistência pela parte de Sawyer, porém, com o seu plano de fuga, acredito que tudo vá dar certo.

Um personagem que até agora não deu as caras foi Desmond. O Brother apareceu muito pouco na quinta temporada, porém sua aparição teve certa impotância. Até agora num fez absolutamente nada, ao contrario de seu Sogro, Charles Widmoore, que já deus as caras. O pai de Jack também não apareceu ainda.

A gente que é fã da série só vai realmente encontrar algo interessante a partir do episódio que tratará de Christian Alpert, o imortal da ilha. Realmente a sua história de origem é a coisa que mais intriga os nerds de plantão. Claro, além de mencionarmos que agora saber quem é como o Homem Fumaça virou Homem Fumaça é outra coisa intrigante! Bem caros colegas, não vou falar mais não. Estou trabalhando para por aqui mais coisas sobre Lost.

P.S.: Estou na dúvida agora somente sobre True Blod e Flashforward. Breve terei a definição!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Novidades³ x 22 - Godzila


Essa é fresquinha galera. A Legendary Pictures acaba de divulgar seu acordo com a Toho Japonesa e vai lançar um novo Godzila na praça. A empresa da terra do sol nascente está até empolgada com a idéia de relançar o filme nos States já que Roland Emmrich (2012) reduziu o lagarto radioativo destruidor de Tóquio em uma Lagarticha Hermafrodita no filme de 1998. Legendary finalmente fechou um acordo com Toho em relação aos direitos para criar um novo filme com a Warner Bros co-financiamento e co-produzindo com previsão de lançamento em 2012.

Eu não sou de ficar postando aqui esse tipo de notícia sem muito conteudo porém, essa eu tinha que postar pois assistia Godzila nas tardes sozinho em casa, sentado no sofá, em preto e branco, numa TV velha que tinha la em casa. Só passava no SBT. Era sagrado, toda semana Godzila enfrentava alguém ou algum monstro. Até viajar pelo tempo viajaram! Não podia deixar de postar aqui sobre a fera japonesa. Um tanto que desapontado com o filme de Emmerich, mas com o tempo a gente se acostuma com as desgraças que esse diretor costuma por no ar. Enfim, godzila vai regressar e eu estarei aqui para vê-lo cuspir fogo ou em Nova Iorque ou na tradicional Toquio!

Veremos então!

sexta-feira, 26 de março de 2010

LOST - 6ª Temporada - Dr Linus


Sei que estou devendo, mas este mês de Março ta complicado pra Cotinha! Mas não vou ficar aqui lamuriando, vou falar do Sétimo episódio de Lost, que em sua sexta temporada nos deixa estagnados com seus segredos nos sendo contados. Neste capítulo a história que nos é apresentada é a de Benjamim Linus, o zuiudo miseravão.

Logo de pronto, vemos Ben dando aulas de história no universo paralelo. Já sabiamos que ele lecionava na mesma escola que o Lock real leciona. Ele é meste e doutor em História Européia mas se vê em desgraça quando é colocado pelo diretor para tomar conta dos pivetes que aprontam na escola e ficam na detenção. Ele não gosta, e nenhuma pessoa normal gostaria. Ele ajuda alguns adolescentes com História só que agora na detenção, digo, olhando os alunos na detenção, o clube de história vai por água abaixo. Uma de suas alunas é nada mais nada menos de Alex Russeau, sua filha adotiva. Ótimo personagem! Ele ainda cuida de seu pai, que apesar de muito doente, está vivo. Nesse instante o velho moribundo revela que se eles estivessen ficado na Ilha da Darhma as coisas seriam diferentes e os outros reconheceriam  a grandeza de Ben. Isso indica que a Darhma existe também no mundo paralelo.

Enquanto isso na ilha, Ben é desmascarado por Illana e Milles sobre a morte de Jacob. Ele nega mas, mas contra a sapiência de Milles não tem muito o que conversar. Então, Illana o força a cavar sua própria cova para enfim matá-lo. Ele se desespera, mas não pode fazer nada, absolutamente nada. Noutro ponto da Ilha, vemos Clarie, Kate e os demais comandados de Lock. A loirinha num surto tenta matar Kate e Lock a tira de cima da Sardenta e a repreende. Mais tarde a loirinha pede desculpas a Kate. Lock, ou melhor, o homem fumaça confessa a Kate que Claire está louca.

Ainda na Ilha, Ben, ainda cavando sua cova, ouve aquelas vozes que ainda nos assusta. Até que John Lock, o Homem Fumaça aparece diante dele. Eles conversan. Ben estava acorrentado e Lock com um estalar de dedos faz com que as correntes que amarravam seus pés caissem. O Fumacento diz a Ben que na selva, há uma arma e que ele pode correr até lá e quando Illana chegasse perto ele a mataria. Illana ao longe não via nada disso. Então Ben corre pela mata e Illana vai atrás dele e até que chega a um ponto onde Ben a surpreende e a rende. Ele poderia matá-la, só que não consegue. Revela a ela que por causa de Jacob ele perdeu sua filha Alex, e que via na morte do seu mestre, que por sinal nunca tinha visto, a única maneira de acalentar seu coração. Ele diz a ela que vai seguir Jonh Lock pois ele é o único que aceitaria Ben, já que é desprezado por todos. Illana então diz que o aceita, ele acredita e os dois regressam a praia onde os demais estavam. Neste momento chegam também na ilha, Hurley, Jack e Richard Allpert.

No mundo paralelo, Ben vê a a chance de desbancar o diretor e se tornar o próprio quando Alex lhe informa que ele tem um caso com a enfermeira da escola. Com a ajuda de outro professor Nerd, Ben consegue os e-mails trocados entre os docentes e chantageia o diretor. Este por sua vez, sabe que só ele pode indicar Alex para uma faculdade famosíssima dos Estados Unidos, pois ele estudou lá. Ben se sente pressionado e prefere ver a felicidade de Alex, exatamente o oposto do que ele fez na ilha. São homens diferentes.

Finalmente, vemos Sawyer sendo convencido por Lock a ir na outra ilha ver o que está acontecendo. Chegando lá, ele vê todos os outros passageiros do voo 816 da Ajira Air Lines mortos. Encontra uma mulher que o leva cativo até um submarino. Havia muitos homens armados. Sawyer desce e encontra nada mais nada menos que Charles Windmoore, sogro de Desmond e o antigo chefe dos outros.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Novidades³ x 21 - Homem de Ferro 2


Acho que nunca noticiei nada sobre Homem de Ferro 2 por aqui, mas enfim chegou a hora e trago novidades importantes. Bem a Paramount, estúdio que distribui o filme da Marvel Studios mundo à fora anunciou a estréia antecipada do filme da Marvel aqui no Brasil: 30 de Abril. Nos States só em Maio, exatamente no dia 7 de Maio. Tamo tirando onda véi! Você ja deve estar ciente da sinopse, e se não tiver, da uma olhada no Trailer ai e depois leia embaixo a sinopse.
     
O filme novamente dirigido por Jon Favreau, nos reapresenta Robert Downey Jr. como Homem de Ferro, que agora é questinado pelo governo norte-americano que por sua vez exige a armadura do Homem de Ferro. Concomitantemente, Nick Fury (Samuel L. Jackson) estreita mais os seus laços com Stark. Vemos ainda a espiã Viúva Negra (Scarlett Johansson) infiltrada na empresa de Stark a fim de roubar os segredos tecnologicos do patrão. Diante desses problemas ainda há um super inimigo, o Chicote Negro ou Whiplash como preferir, vivido pelo Oscarizado Mickey Rourke. Quem aparece também é o Máquina de Combate, vivido agora por  e Don Cheadle e até mesmo o pai de Stark, vivido por John Slattery, logicamente em um flashback. Vamos Ver então. Falta pouco tempo agora!

Clássicos³ x 2 - O Labirinto do Fauno

Por Marcelo Cotinha

Eu ja escrevi sobre esse filme. O Labirinto do Fauno é considerado por mim como um clássico do cinema contemporâneo. E abaixo você entenderá por que. Ele é do cineasta mexicano Gillermo Del Toro, o mesmo diretor de Hellboy. Del Toro ambienta seu filme numa Espanha no final da sua guerra civil e nos apresenta um mundo de contrastes em que torna-se difícil separar o real da fantasia, porém, o sombrio está nos dois cenários. E o diretor é sublime em nos apresentar isso de modo muito convincente e real.

O filme narra a história de Ofélia, uma pequena garota que gosta de fantasia. Ela é enteada de um dos homens de confiança do General Franco da Espanha, o miserável e maquiavélico Vidal, vivido por Sergi Lopez. A atuação de Lopez é marcante. Ele é um vilão assustador e é considerado por alguns como um dos vilões mais amedrontadores da última década do cinema. Vidal é mortífero e não considera nada. Quer apenas seu filho, que ainda está pra nascer. De igual modo Ofélia, vivida por Ivana Baquero, é magnífica. Bem como Carmem (Ariadne Gil), sua mãe.

A película é intensa e nos transporta para a Espanha no final da Guerra Civil onde as forças de Franco estão cada vez mais se findando. A aventura é de Ofélia, que descobre ser a princesa de um mundo subterrâneo e que para regressar para lá, terá que enfrentar tarefas. Diante disse, apresenta-se a ela um Fauno. É ele que dita as regras das tarefas a serem desempenhadas pela infante. Concomitantemente aos eventod que ocorrem no mundo de Ofélia, as discussões a respeito da Guerra na mata atormentam Vidal. O filme é fantástico pois a trama é muito bem costurada e não há vestígios de erros. Excelente!!!

Em O Labirinto do Fauno, o mundo mítico e o real se paralelam. Del Toro nos da os dois mundo de presente e nos pergunta em qual mundo queremos acreditar. Apesar de um serem mundos distintos, os dois são crueis. O embate entre o que é real ou imaginário é mantido em todo o tempo. A gente é forçado em acreditar que Ofélia esta vivendo aquilo, só que é um tanto quanto difícil de acreditar naquilo. Mérito para Del Toro que soube aproveitar muito bem a ambientação da floresta. Ele cria um filme onde o real e o mítico não são separados. As ações nos dois mundos se cruzam o tempo todo e o desfecho é a prova disso!

Ainda gostaria de ressaltar a criação de um ser mítico tão voraz quanto bisonho: O Homem Pálido. Vivido por Doug Jones, que também vive o Fauno, o Homem Pálido é um personagem que aparece rapidamente mas marca a todos nós. Ele está adormecido, mas quando é despertado pelo desejo de Ofélia, ele se levanta e apesar de seu aspecto velho, ele é imponente e importante. Ele personifica a Igreja Católica. A velha senhora feia, enrugda, voráz e duradoura que apesar de aparentemente fraca, ainda desempenha uma força tremenda, principalmente na Espanha no perído da Guerra, onde a Igreja, nos tempos do fim da peleja, teve papel importantíssimo. Na verdade a Ambientação histórica no filme é evidente exatamente nesse ponto. A direção faz isso de modo muito inteligente. Cada personagem central representa a situação real da Espanha no momento bélico vivido. Ofélia é o povo espanhol que oscila entre o real e o fictício, Vidal representa o governo de Franco que com pulso forte e firme reprime e oprime os seu oponentes, O Homem Pálido, como ja disse é a Igreja. Quem seria o Fauno? Este seria Del Toro, pois assim como o Homem Cabra levou Ofélia para o mundo mágico, Del Toro nos faz apenas visualizar este mundo. Del Toro é o moço do portal, que nos transporta para o uma parede de vidro onde apenas poder ver, mas sem tocar, se interferir. Del Toro assim como o Fauno, faz com que as coisas aconteçam!

Em suma, O Labirinto do Fauno aos meus olhos é um clássico. Um filme de uma classe e conteúdo histórico ímpar. Sem dúvida não poderia deixar de trazê-lo para meu blog, uma vez que sem ele aqui, meus clássicos não seriam adjetivados como tal. O filme de Del toro merece toda a revencia os clássicos dos contos de fadas com traços modernos. Filme excelente. Um clássico moderno.

Impressões Cúbicas - Principe da Pérsia


Prince da Pérsia é um dos games mais conhecidos do mundo. Acho que todo mundo que tem um celular que preste ja deve ter jogado o game. Ele está na fita desde 1989 quando foi lançado pela Brøderbund e distribuido pela Konami para plataformas como Apple II e MS-Dos, mas com a evolução dos jogos eletrônicos e sobretudo das plataformas o jogo se popularizou e tomou os celulares, e desde 2003 com o clássico, agora pela UBISOFT, os telefones móveis, PS2, Xbox, Game Boy, PC e outras plataformas já rodavam o Game. Pois bem, Hollywood viu o potencial do jogo e então os "gênios" ianques gritaram: Vamos fazer um filme com esse gaaaaaaaaaaaame! E fizeram, eis ai abaixo o Trailer e adiante as minhas impressões e opiniões a respeito desse suposto sucesso que virá nessa minha primeira série de postagens sobre produções vindouras. O filme baseia-se no título de 2003 (Prince Of Persia: The Sands of Times). Ai o trailer:
 

Logicamente não poderemos esperar que Hollywood vá realmente fazer um filme com atores mais moreninhos, já que os persas eram mais queimadinhos do que os atores Jake Gyllenhaal (Príncipe Dastan) e Gemma Arterton (Tamina). Quanto a isso não vou mencionar. Mas há questões que devo aqui abordar, visto que adaptações de jogos para o cinema não tem nos apresentado resultados satisfatórios. Assim foi com os recentes Resident Evil, Doom, Tomb Raider e Hitman. Pelo que já vi nos trailers e nos vídeos e fotos, uma coisa esse filme terá: efeitos especiais!

A câmera do diretor Mike Newell alia-se aos efeitos computadorizados e tornarão o filme uma atração. Logicamente, por se tratar de um filme de verão (Estréia em 28 de Maio) a mídia especializada espera bastante dele, assim como eu. As cenas de ação nos apresentadas não foram boas o suficiente para demonstrar se ele realmente terá ação de verdade ou algums momentos de corre-corre. Jake Gyllenhaal, o eterno pastor gay de O Segredo de Brownbreak Mountain de Aang Lee, ta parecendo bastante com o Dastan dos últimos games, todavia, somente isso não basta.

A trama é simples: o vilão Nizam (Ben Kingsley) planeja a morte do soberano persa Shahrman, que inclusive é seu irmão e nisso quem sobra é o príncipe Dastan. O Principe é banido e inicia uma jornada ao lado da princesa Tamina (Gemma Arterton) para guardar uma adaga ancestral capaz de conjurar as areias do tempo - um presente dos deuses que pode fazer voltar o tempo e dar ao seu mestre o controle do mundo. Bem trivial. Espero sinceramente que este filme seja tão bom quanto os últimos jogos do Príncipe. Aguardamos então. Essas são as minhas impressões cúbicas a respeito de Príncipe da Pérsia e as Areias do Tempo.

terça-feira, 23 de março de 2010

Novidades³ x 20 - Predators

Por Marcelo Cotinha

Ultimamente tenho tido certas dificuldades em postar novidades em meu blog. Problemas técnicos do servidor(Sempre quis falar isso!), mas enfim eis-me aqui! Falando de filme bom, Predators, novo filme da franquia Predador está chegando aos cinemas em 23 de Julho. Depois dos fiascos Alien vs. Predador e a continuação, resolveram fazer um prelúdio e acho que vai ser legal.
  
O Filme é dirigido por Nimrod Antal com produção de Robert Rodriguez e traz um elenco muito interessante com Topher Grace, Danny Trejo, Derek Mears, Walton Goggins, Oleg Taktarov, Louis Ozawa Changchien e Alice Braga. A brasileira interpreta, junto com os demais colegas de set, um grupo de assassinos que são levados da terra para o planeta dos Predadores para participarem de uma competição, onde eles são a caça. O filme parece ser legal e tenta reerguer a série Predador maculada pelas filmagens acima já mencionadas. Torço por Alice e pelos Predadores também! Vamo ver no que vai dar!

Novidades³ x 19 - Eclipse


Bem caros amigos, essa é uma notícia interessante. Pra você que é fã da saga Crepúsculo, saiu o novo trailer do terceiro filme da série, ECLIPSE. A Summit Entertainements lançou o bendito trailer. O filme estreia lá fora e aqui dentro em 30 de Junho. Veja aqui as minhas impressões e sustos do segundo filme e assista ao trailer abaixo.
 
  Deve acontecer o mesmo de sempre! Esse filme certamente vai lucrar bastante e estampar vários e vários anúncios publicitários. Os Nerds solitários de plantão e as patricinhas sem nada pra fazer entupirão os cinemas para ver o filme. Só que em crítica, deve seguir o caminho oposto, pois a saga não acrescenta em absolutamente nada na mitologia vampiresca. Apesar disso, eu, mesmo sendo um cara atípico e que não sou fã da franquia, estarei lá. Confesso certa curiosidade. E não sou o único curioso. Lá vai estar cheio de mulheres que se acham meninas suspirando pelo vampiro pálido ou pelo Lobo Bonbado! Verei, mas se eu for suspirar, será por Bela, somente por ela! A direção é de David Slade. Esperemos então!

sábado, 20 de março de 2010

Dica³ x 22 - [REC]


Você assistu a Cloverfield? Provavelmente não. Eu assisti o filme de J.J. Abrams e confesso que quase enjoei. Mas isso eu já falei aqui. Assisti um filme nos mesmos termos, o espanhol [REC] dos diretores Jaume Balagueró e Paco Plaza. Filme comum e bem previsível.

A película nos apresenta Angela Vidal (Manoela Velasco), apresentadora carismática do programa noturno "Enquando Você Dorme". Ela, juntamente com  Pablo Rosso (é o mesmo diretor de fotografia) vão acompanhar a noite de bombeiros. Tudo está tranquilo até que são chamados para resover um problema em um prédio. Só que tentando resolver a questão lá dentro, eles ficam isolados no lugar. Úma espécie de Quarentena é imposta sobre o lugar. Âgela, Pablo, policiais, bombeiros e moradores ficam presos no local e pelo que percebemos há algo errado ali. Ai os Zumbis aparecem e a ação começa a rolar!

A comparação com Cloverfield e com a Bruxa de Blair é feita de modo quase automático. Confesso que a Bruxa de Blair é muito, mas muito mais real do que os recentes filmes aqui citados por mim, entretanto, [REC] é mais realista e melhor do que Cloverfield graças a pequenos detalhes. Não que seja mais fácil acreditar em Zumbis do que em monstros gigantes, não, mas é a maneira como a câmera é posta. Até mesmo as imagens mostradas além da câmera de Pablo, o nosso diretor de fotografia. Esse detalhe faz a grande diferença dos demais filmes. Apesar disso, esse filme espanhol não chega nem perto do ícone A Bruxa de Blair. E o filme é previsível ao extremo e não acrescenta nada de novo. Zumbi é sempre Zumbi. Mesmo que seja vírus ou maldição ou qualquer outra coisa, são todos iguais! Filme comum!

Dica³ x 21 - Se Beber Não Case


Comédia é complicada pra se fazer! É muito difícil aparecer um filme de comédia que realmente agrade ao grande público. Acredito que os gêneros de Comédia e Terror são os mais complicados de se trabalhar, mas aqui ja postei o melhor filme de terror que vi ultimamente que foi Sexta Feira 13 e agora posto o melhor filme de comédia que vi, Se Beber Não Case. Filmão hilariante e de uma graça abundante. Um filme que recomendo e abaixo teço elogios sem fim!

O filme conta a história de Doug (Justin Bartha) e seus amigos Phil (Bradley Cooper), Stu (Ed Helms) e Alan (Zach Galifianakis). Doug é noivo e está indo para a sua despedida de solteiro em Las Vegas, a cidade do Pecado - Sin City que me perdoe. Uma mega noitada provavelmente acontece, pois no dia seguinte ninguém lembra de absolutamente nada. E inclusive, o noivo sumiu, tem galinhas e mulheres dentro do quarto do hotel, um tigre siberiano no banheiro, alcool à vontade, e um dentre a menos na boca de um dos caras, e de quebra, um bebê! Bem, fora essa situação nada confortável, surpresas ainda apareceriam como por exemplo Mike Tyson e uma gangue oriental. O filme é muito legal e se desenrola, de modo engraçadíssimo, a partir das descobertas que eles fazem durante o dia seguinte de ressaca.

O filme por si só ja é muito bom, mas levando em consideração a interpretação Zach Galifianakis como o estranho Alan. Ele não precisa falar nada, olhando para sua cara nós ja rimos. É um comediante nato e foi quem mais se destacou no filme. Foi indicado ao prêmio de melhor ator coadjuvante da Houston Film Critics Society  Awards. Depois disso ele participou de outros filmes como por exemplo Amor Sem Escalas, mas pouco importa. O melhor é que ele é decisivo no filme. Seu papel é tão importante quanto cômico e torna o filme sensacional.

A contribuição do diretor Todd Phillips é logaicamente muito grande. Ele tem uma maneira interessante de trabalhar e atualmente esta laborando, em fase final, seu novo trabalho cômico, com o filme Data de Vencimento, comandando um elenco com Jamie Foxx, Zach Galifianakis, Robert Downey Jr. e Michelle Monaghan. Mas em suma, Se beber não case é um ótimo filme de comédia. Excelente. Vale à pena assistir. A trama é totalmente imprevisivel na maior parte do tempo, e o desfecho é no mínimo inteligente. Recomendo, recomendo e recomendo!!!

sexta-feira, 19 de março de 2010

C x 13 - PERCY JACSON E O LADRÃO DE RAIOS


O grande erro de algumas franquias cinematográficas é retratar batalhas épicas e grandes confrontos sem uma gota de sangue. Foi assim em As Crônicas de Nárnia e é assim em Percy Jones e o Ladrão de Raios. Batalha sem sangue é como ter fogo sem fumaça, filme sem pipoca, Romeu sem Julieta, Cotinha sem lábio volumoso, ou seja, inconcebível. O filme que tenta ser o substituto de Harry Poter não faz jus às suas pretensões.

O filme é baseado na obra de Rick Riordan. No livro, o moleque é cerca de cinco anos mais novo do que o do filme. Totalmente explicável e compreensível, já que tratamos aqui de uma adaptação. O Percy do filme (Logan Lerman) padece de Dislexia e tem grandes dificuldades de aprendizado. Apesar disso, ele é o filho de Poseidon, mestre e deus dos mares, na mitologia grega. Percy é suspeito de roubar os raios de Zeus. Esses raios são armas poderosas. E se eles não forem devolvidos ao seu dono, haverá uma guerra entre a terra e o Olimpo. Da pra você? Seus amigos lhe ajudam na sua empreitada na aventura que se desenrola a partir daí. Aparentemente são tutores ou protetores que agem para manter o moleque a salvo.

Todas as cenas de embate mais empolgante nos frustram pela falta de veracidade. O filme é infantil e parece que foi feito para os aborrecentes ianques. Tem até um acampamento para semi-deuses. A comparação com Harry Poter se restringe apenas na idéia de que este filme tentará ou tentaria substituir a franquia do Bruxo. Simplesmente ridículo. Essa possibilidade é remota! Tem até uns lances bons nos efeitos visuais, mas são poucos, nada que dê um bom resultado ao filme. Por mais que tente, não consigo enaltecer essa película. Ele é de uma pobreza incrível!

Com o roteiro insosso de Craig Titley, Rick Riordan o filme não emplaca e deixa a desejar! Falta um monte de coisa, como por exemplo bom gosto. Quando vi o trailer a primeira vez até que me impressionou mas com um título desses, pelo amor de Deus!! Dá pra confundir com algo relacionado a Michaell Jackcson, mas depois a gente se liga! Brincadeira à parte, vejo que por mais que o diretor Chris Columbus quisesse fazer desse filme o que conseguiu fazer com Harry Poter – sendo que ele foi o diretor dos dois primeiros filmes do bruxo – não obteve êxito e se houver continuação para essa gelatinosa e sem sal quase aventura, confesso que não gastarei meu suado e negro dinheirinho para ir ao cinema, esperarei passar na Sessão da Tarde na Globo, ou no Cinema em Casa do SBT, pois tenho certeza que não vai alardear tanto quanto essa coisa que está em cartaz nos cinemas mundo ai à fora.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Dica³ x 20 - A Orfã

Se você tem acompanhado as ondas que escrevo por aqui, sabe que tenho falado muito bem do cinema espanhol. Não vou novamente citar os caras que cito sempre. Só vou falar que dessa vez o espanhol Jaume Collet-Serra é o nome da vez. Ele nos apresenta A Orfã, um suspense muito interessante que nos arremete a um ambiente sobrio e frio: a típica família norte-americana.

Bem, sem mais termos depreciativos, vamos ao filme: A obra tem Vera Farmiga e Peter Sarsgaard, como matriarca e patriarca da família. Eles tem dois filhos, um pentelho abusado e uma garotinha linda e muda. Apesar disso, eles tendem a adotar uma criança. "Assim, eles decidem adotar uma filha em um orfanato para meninas já na pré-adolescência. Lá encontram a pequena russa Esther (Isabelle Fuhrman). Ou talvez Esther é quem os tenha escolhido" conforme diz o Nerd Omelético Marcelo Hessel em sua crítica no Omelete.com.br. De fato, Esther é no mínimo estranha. Criança dócil, esperta, sagaz, inteligentíssima, talentosa. A filha que todo pai queria ter. Apenas o pai. A mãe, vivida por Farmiga é esnobada por Esther. Ela sente que a infante é estranha e está atrapalhando o relacionamento da família e sobretudo do casal. Por mais que seja clichê, essa idéia de relacionamento familiar, criança adotada, blá blá blá e coisas do gênero funciona. O filme pega e não cansa. O suspense, apesar da previsibilidade em alguns momentos, é mantido.

Recomento o filme. O desfecho poderia ser melhor, mas acredito que por mais ele em si - o final - deixa uma lacuna. Esse filme é Hollywoodiano dirigido por um espanhol. Uma ótima película. Esther é sensacional. Material realmente empolgante, todavia, não acrescenta nada de soberbo ao gênero de suspense. Apesar de ser elogiado por mim, não posso deixar de falar que não é um filme marcante. É só mais um filme de suspense. Porém, esse vale à pena assistir!

C³ x 12 - INVICTUS

Por Marcelo Cotinha
África do Sul. Um dos países emergentes de maior destaque no mundo e disponta como "Farol" no continente africano. Hoje na moda, foi mostrado de maneira interessante em DISTRITO 9, será mostrado na Copa do Mundo de Futebol daqui a alguns dias e nos foi mostrado de modo cativante e emocionante em o novo filme de Clint Eesatwood, com iterpretações ícônicas de Matt Damon e de Morgan Freeman.

O filme se baseia numa história verídica, em que Nelson Mandela (Freeman) vê no Rugby - um esporte "branco" naquele país à época - a alternativa perfeita de amenizar a política do Apartheid ainda presente e latente na mente do povo sul-africano. Todo o filme se baseia no fato de que os negros não vêm o referido esporte como "do povo" mas sim o Futebol. Vemos isso logo na primeira tomada. Apesar disso, o encantador é ver a maneira pela qual os jogadores da seleção de Rugby, principalmente o capitão da seleção, Francois Pienaar (Matt Damon) e todo a nação é convocada para a vitória. Digo "Vitória" em todos os sentidos da palávra: vitória do time que venceu a competição que seria mera participante, do povo, que gozou da vitória, de Mandela que viu seu início de projeto mostrando resultado, e da nação Sul-Africana, que deixava - em passos curtos e lentos, verdade - anos de segregação racial acentuada e declarada e se unia em um único propósito. Esse filme, a meu ver, tem um cunho reflexivo ímpar.

A partir da experiência dos nossos irmãos d'África, podemos adentrar no campo das idéias e perceber que pelo fato de o racismo lá ser algo às claras, ele foi fácil de ser combatido. Logicamente o termo "fácil" não significa que curto, pois tenho a convicção que o antigo regime de segregação ainda tem ainda fumega no coração de alguns, entretanto, utilizo esse termo para entendermos que pelo simples fato de não aceitarmos que o Brasil é racista não extirpamos esse mal de nosso país.  A vitória sobre o racismo veio e está ainda vindo sobre a África do Sul graças ao reconhecimento da Chaga. Assim como um viciado não que acha que não é viciado não busca a cura, um país racista não se acha racista e não busca tirar o racismo de si. Aqui no Brasil, o debate sobre segregação racial é descaradamente posto debaixo do tapete.

Enfim caros amigos, esse filme é emocionante e nos dá a vontade de ser grande. Ser grande superando as dificuldades e sendo "Senhor do nosso próprios destino". Sendo melhor que o nosso adversário dando a ele o que ele não espera de nós: compaixão. Ser preto ou branco, amarelo ou vermelho não nos torna mais ou menos homens, mas tenho certeza absoluta, que a humanidade está presente em mim, em você e em todos nós. O que torna você humano não é a cor de sua pele, mas sim sua consciência. Pense nisso, assista INVICTUS, reflita e faça a difereça.

terça-feira, 16 de março de 2010

Dica³ x 19 – O Nevoeiro

Por Marcelo Cotinha

Imagine você em um local fechado em meio a amigos e inimigos vivenciando um ambiente de terror. Você sabe que a morte está lá fora, mas por seus meios ela pode se fazer presente onde você se encontra. E ainda por cima, você esta com seu filho pequeno, que por sua vez esta apavorado. Isso é O NEVOEIRO de Frank Dorabant, diretor de A Espera de um Milagre. e de Um sonho de Liberdade, ambas obras de Stephen King. Dessa vez não é diferente, Frank adapta outra obra do romancista. Um conto presente no Livro Tripulação de Esqueletos. Dessa vez, bem longe do classicismos dramático do filme anteriormente dos filmes anteriores, aqui em O NEVOEIRO, o medo reina e as relações intra e interpessoal é nos mostrada de modo bem mais convincente do que em qualquer edição do Big Brother Brasil.

O Filme se passa numa cidadezinha ianque onde vive o personagem de Thomas Jane (que ja participou de outra adaptação de King) , juntamente com sua esposa e seu filho. Toda a ação se inicia com uma tempestade poderosíssima que acaba com amedrontando toda a região. O personagem de Thomas, precavido e com receio de ficar totalmente sem suprimentos numa próxima tempestade, pega seu filho e vai ao supermercado onde toda a trama se desenvolve. Chegando lá, um denso nevoeiro chega à cidade e o medo vem com ele. Suspeita-se que há algo no nevoeiro e esse “algo” é mortal. A partir daí vemos o resultado de um confinamento estressante traz à vida de pessoas normais e de pessoas com desvios de personalidade.

Eu não vejo O NEVOEIRO como somente uma obra de suspense, mas como uma lição. Algo que a psicologia deveria se ater. Não pretendo mergulhar nessa temática, mas claramente se vê que a intenção do Diretor não é somente nos entreter, mas sim e principalmente nos fazer refletir sobre escolhas. Elas moldam o tempo todo a nossa vida. Fazemos escolhas o tempo todo. Só que às vezes dá errado e da tempo de corrigir. Mas, e quando isso não ocorre? Quando não dá tempo para corrigir o erro? O filme nos apresenta um clima tenso dentro e fora do supermercado onde a trama ocorre. Como pessoas podem se levantar com espírito de liderança e convocar os demais para uma peleja! Como pessoas desesperadas procuram líderes para seguir. Entendemos as escolhas de muita gente ai a fora! Por isso sou fã do Historicismo, pois a história nos mostra que as escolhas de várias nações. O Brasil acolheu Vargas, Cuba acolheu Fidel, a Alemanha Acolheu Hitler e a China Mao. Nos momentos de angústias e desespero as mais estranhas escolhas são feitas, até mesmo matar um ente querido. O fim do filme é excelente e tão emocionante. Tão angustiante quanto A Espera de Um Milagre. Mas apesar do filme ser baseado em uma obra de Stephen King, o mérito do tom final é do próprio Frank Dorabant. Eu recomendo! Um filme muito bom.

Dica³ x 18 - Sexta Feira 13

Eu fiquei na dúvida: como vou qualificar o novo SEXTA FEIRA 13? O filme tem todos os atributos de um bluckbuster de terror. É ágil, tem clichês, é tenso e é bom. Mas já tem tempos que ele saiu do cinema. Já ta em DVD a muito tempo. Então, eu vos apresento as minhas reais impressões a respeito de Sexta Feira 13, pois para mim, esse é um clássico que reinicia a franquia no cinema de forma brilhante.

O filme é, como sempre foi da New Line Cinema, empresa do Time Warner Company. O time de produção é da Platinum Dunes, produtora de Michael Bay,que atualmente produz o novo A Hora do Pesadelo – em etapa final. Depois de filmes medíocres como Jason X e Freddie Vs. Jason, a New Line resolveu dar um Rebbot na franquia. Na verdade, um Remake. Hoje isso é mania. Grandes filmes estão sendo repaginados ou resgatados, visto que a criatividade está escassa em Hollywood. Assim, vemos remakes recentes de O Massacre da Serra Elétrica, Halloween e agora Crazy de George Romero. Mas isso não é pra discutir aqui!

Diferente do primeiro filme, em que a mãe de Jason é que mais aparece e que personifica o mal, nesta película, Jason é o cara mau. Quem o vive é Derek Mears. Não é um mito de de origem. Todos nós já conhecemos Jason Vooheers. A maioria de nós cresceu com medo do cara da máscara de hóquei. Inclusive vemos o momento em que ele a usa pela primeira vez. Porém, isso não contradiz a idéia de mito de que não é mito de origem, pois desde os primeiro minutos Jason já mata como homem grande.

Vemos inicialmente um grupo de jovens indo para o lugar que já foi o Acampamento Lake Cristal, em busca de uma suposta plantação de Maconha, mas o que encontram não é nada bom. Jason e seu facão. O Assassino consegue matar um a um. Semanas depois, vemos Clay Miller, vivido por Jared Pedalecki, astro da série de TV Sobrenatural, á procura de sua irmã Whitney (Amanda Righetti) que estava no grupo de desaparecidos. Ele encontra um grupo de outros jovens que vão passar o fim de semana num bosque à beira do lago Cristal. Clay não se da bem com uma parte do grupo, apesar disso, Jenna (Danielle Penabaker) se afeiçoa pelo rapaz. A trama é muito interessante e o filme nos deixa saudosos quando termina.

História escrita pelas mãos de Damian Shannon, Mark Swift e Mark Wheaton, nos apresenta um Jason diferente do que conhecíamos. Esse assassino é tão cruel quanto o anterior, entretanto, mais forte, mais inteligente e muito, muito mais rápido. Ele é perito em arco e flecha, grande, forte e imenso. Sua velocidade é impressionante. Ele é naturalmente explicável. Apesar de o filme mais de uma hora e meia, ele ocorre na tela numa velocidade impressionante. As coisas acontecem na tela. Não é maçante e nem nos cansa. A direção de Marcus Nispel torna o filme uma obra interessante, principalmente a respeito do sexo no filme. Jovens bonitos e solteiros, usuários de drogas, filhinhos de papai... Um ambiente como esse o sexo é inevitável. Não é algo forçado. Cada cena breve que nos é apresentada vem uma seqüência sangrenta.

Sexta Feira 13 marcou uma geração. Hoje, nós que estamos sedentos por bons filmes de terror, nos alegramos com filmes como este novo Sexta Feira 13. Estamos de saco cheio de filmes medíocres que levantam zumbis, apresentam assassinos em série, ou bestas espaciais sem nenhum sentido. Queremos ver ação! Ver um Jason correndo com um facão na mão, em pleno contraste com o lento Jason dos filmes antigos me faz contente – contando que não seja atrás de mim que ele esteja correndo. Um reinicio de franquia sensacional. O fim do filme em si, é clássico. Claro, o filme é cheio de clichês e em momentos repleto de previsibilidade, entretanto, se compararmos aos filmes anteriores, Este é perfeito e não deixa a desejar em nada. Enfim, Jason vive novamente.

LOST - 6ª Temporada - Sundown

Por Marcelo Cotinha

Bem, pra você que curte LOST comigo, este é o episódio que trata de Sayid. E o vemos nos dois mundos. Tanto no paralelo quanto na ilha. Se você não lembra, ele morreu e ressuscitou. Sua ressurreição no templo foi marcada por mistério e até agora reina a mesma sensação. Esse é o sexto episódio. Curtam ai abaixo:

Sayid sabe por Jack que Dogen queria matá-lo. Ele então vai tirar satisfação com o china. Só que o bicho pega e os dois saem na mão, se estapeiam e o nosso ídolo iraquiano é abatido e quando esta à beira da morte, Dogen hesita, mas exige que ele saia do Templo. Quando Sayid esta se preparando para sair, Clarie se apresenta no templo e diz a Dogen que Lock quer vê-lo. Dogen pula fora e convoca Sayid para matar Lock,e lhe entrega uma adaga. Sayid então sai determinado a fazer isso.

No mundo paralelo, vemos o iraquiano indo para casa. Logo pensamos que ele vai reencontrar seu amor. E é de fato, só que agora o seu amor está casado com seu irmão. Nadia tem dois filhos e mesmo assim sente um amor visível por Sayid. Todos, inclusive seu esposo sabe que ela gosta de Sayid e Sayid dela, apesar disso, mantêm-se as aparências. O irmão de Sayid revela ao nosso iraquiano preferido que pegou dinheiro emprestado e que os agiotas estão cobrando juros altos. Ele exige que Sayid dê fim nos caras, só que o torturador se omite e pula fora. Enquanto isso na ilha, Kate, novamente no templo descobre que Claire está presa num poço no templo. Ela então revela a loira que Aaron está fora da ilha e que era ela que o criara. A loira fica injuriada, mas deixa quieto, pois sabe que Lock, ou o que restou dele se vingará. Concomitantemente a estes atos, Sayid esfaqueia Lock, só que ele não morre e ainda convence o torturador mais querido da TV a ajudá-lo.

Fora da ilha, o irmão de Sayid sofre um atentado e vai parar no hospital. O nosso amigo então vai se vingar, só que Nadia o impede. Só que ele é abordado na rua pelos caras que espancaram seu irmão. E quem vemos? O assassino mais tirado da Ilha, o miseravão Martin Keamy. Nesse mundo ele é o agiota que comediou o irmão de Sayid. O nosso herói então, numa jogada de mestre consegue se livrar dos seus inimigos e liberta sua família da opressão. Mas antes de sair de onde estava, ouve um barulho e quando vai ver, descobre Jim, amarrado e todo agoniado. Na ilha, Sayid consegue fazer com que Lock adentrasse no templo. Ele então entra e mata muita gente. Poucos sobrevivem, entre eles, Kate, Sayid que agora é mau de verdade, e Claire. Ilana consegue tirar Milles do templo antes que o mundo acabasse. Sun sabe que Jin esta vivo. No fim do episódio vemos uma tomada assustadora, onde Locke seu grupo com tochas acesas no meio da floresta em câmera lenta. Assustador!! E mesmo assim nos perguntamos: onde está Sawyer e Richard? Nos indagamos também se outros personagens como Libby, Michael, Charlie vão reaparecer na ilha, ou até mesmo no mundo paralelo já que tanta gente ta regressando. Alguns já apareceram, mas será que os demais irão? Fiquem ligados, isso é C³!

sábado, 13 de março de 2010

Clássicos³ - O Poderoso Chefão


Eu inicio minha saga de Clássicos do Cinema discutindo sobre um filme icônico. Nenhum cinéfilo que se preze pode se considerar como tal se nunca viu a trilogia de O PODEROSO CHEFÃO, STAR WARS, INDIANA JONES, SCARFACE, STAR TREK e ALIENS. Esses filmes são marcos nas carreiras pessoais de vários atores, diretores e produtores, mas isso não e pra agora. Por hora vou iniciar a primeira análise de Clássicos do Cinema. Leia abaixo, aos meus olhos: O PODEROSO CHEFÃO.

A saga dos CORLEONE é algo inspirador. Considerado um dos melhores filmes ianques de todos os tempos, a obra prima de Francis Ford Coppola apresenta Marlon Brando (Vito Corleone) em sua atuação merecedora e ganhadora de OSCAR como o patriarca da família Corleone. O poderoso Chefão é um arrepiante e violento filme sobre a máfia siciliana nos Estados Unidos.

É no pós-guerra, na década de quarenta. A família Corleone é uma das cinco famílias italianas que “reinam” nos Estados Unidos. Ela mantém-se viva com patrocínio de jogos, prostituição, bebidas e pequenos delitos. Exercendo influência sobre vários políticos e autoridades, os Corleone são invejados pelas demais famílias sicilianas. Ela se vê no meio de uma guerra quando se recusa a entrar no mundo das drogas, onde o patriarca da Família sofre um atentado. É a partir daí que vemos as apresentações magníficas dos atores como Marlon Brando, James Can, o excelente e Robert Duval e o magnífico Al Paccino. A peleja dos Corleone é para se manter no poder como família chefe da máfia siciliana nos Estados Unidos e recuperar seu orgulho. Nisso, Mike Corleone, interpretado por Paccino, exerce um papel fundamental. Interpretação ímpar, tal como Scarfece.

O filme mostra, mas não exalta por demasia o chefão dos Corleone interpretado por Marlon Brando. O filme nos apresenta o Poderoso Chefão que nasce na crise. Mike Corleone é o poderoso Chefão. O próprio pai leva isso em consideração e põe ele no poder ainda em vida. Mesmo antes da morte do personagem de Brando, Mike já era poderoso. Acredito que em paralelo ao crescimento do personagem Mike Corleone, Al Paccino crescia junto. Sem dúvida, depois de O Poderoso Chefão, Paccino passou a ter mais evidencia em Hollywood. Sua interpretação é empolgante e ele se revela um Don tão mau que chega a ser excelente no que faz. O Poderoso chefão é um filme icônico e tenho certeza que não foi em vão que recebeu 10 indicações ao Oscar e faturou três, incluindo melhor filme de 1972. Simplesmente único. Um clássico para iniciar essas resenhas.

Watchmen II – Amigo ausente


Na segunda revista de Watchmen, o personagem principal é o Comediante. Vemos seu velório e seus antigos amigos e parceiros. Concomitantemente vemos Júpiter, ou melhor a Segunda Júpiter ao lado da primeira. Mãe e filha juntas no asilo onde a velha Sally mora. Ela ta com uma revista onde seu personagem atua nua história pornográfica e ela se alegra com isso. Laurie a repreende, mas a velha não da importância. Elas conversam a respeito da morte do comediante. Laurie o odeia declaradamente, mas a velha Sally não. Então nos é revelado que Edward Blake tentou estuprar Sally quando jovens e é graças a isso que Laurie o odeia, mas Sally não parece possuir esse sentimento.

Enquanto isso, Dr. Manhattan, Veidt e Daniel estão no velório de Blake, o Comediante. Nesse instante cada um dos heróis tem a oportunidade de revelar um momento marcante com o comediante. Primeiro, Ozymandias e seu encontro com os Homens Minuto onde Blake queima todo o protejo de proteção mundial que o homem mais inteligente do mundo possuía. Depois o deus azul, Manhattan nos mostra a partir da devastação no Vietnã, seu encontro com Blake em Saigon e a morte trágica de uma vietnamita. Depois o Coruja e as ações do Comediante dias antes da promulgação da Lei Keene.

Vemos também um antigo inimigo de Blake entrar no cemitério. Rorschach estava vendo e então vai até a casa do antigo inimigo. É Moloch, agora condenado ao câncer. Rorschach o pressiona e ele diz que Blake tinha ido a sua casa e lhe dizia coisas sem nexo. Mas ele citou que havia uma lista e os nomes de Moloch e de Jane Slater estariam nela. Rorschach prossegue e é nesse momento que vem a piada do Palhaço Pagliacci e a afirmação de que só os inimigos deixam flores.

Editorial C³ - Satisfação e Novidades


Prezados Colegas, vocês já perceberam que meus escritos em Março tem sido escassos. Pois é! São vários fatores e entre eles falta de acesso a internet. Tive problemas recentes que enfim foram resolvidos. Bem, estive conversando com alguns nerds e pelo visto irei postar novidades sobre alguns Games por aqui. Um grande amigo meu, hacker e fã de carteirinha de Games estará me auxiliando a esse respeito. Não tenho previsão, mas dentro em breve estaremos com novidades sobre games por aqui.

Quanto ao visual e layout do Blog, esta é outra coisa que tem me tomado tempo. Tenho desenvolvido mecanismos HTML para deixar o blog mais bonito e melhorar o acesso às matérias por meio de Menus em Flash. Tenho esquentado bastante minha cabeça para que isso se resolva. Mas no final tudo vai dar certo. Colocarei também por aqui, um critério de avaliação, como vários sites fazem por ai. Pretendo por (Para indicar Ruim/Mediano), (Para indicar Regular/Bom) e (Para Indicar Excelente/Bom De Mais) e C³+C³ (Para indicar IMENSURAVELMENTE SINGULAR) ou algo parecido. Estou aberto a sugestões.

Quanto às HQ’s (histórias em Quadrinhos) estou postando a partir desse mês. Watchmen já inaugurou a seção HQ do meu Blog. Trarei logo em seguida comentários sobre séries clássicas e recentes como, por exemplo, SUPERMAN: ENTRE A FOICE E O MARTELO, BATMAN: O RETORNO DO CAVALEIRO DAS TREVAS e A PIADA MORTAL da DC Comics e séries da MARVEL COMICS como TORRE NEGRA, ULTIMANTUM e HULK CONTRA O MUNDO. Bem, sei que a maioria dos meus leitores não acompanham esse tipo de entretenimento, todavia, no que depender de mim, receberão informações, dicas e spoillers de HQ até umas horas!!!

Televisão é algo que aqui se resume em LOST. Não é que não assista, mas eu não vou ficar postando novidades sobre o Programa do Jô em meu blog. Nada contra o programa, mas acho que não cairia bem encher minhas postagens com noticias de fofocas. Não faz meu gênero. Muito menos o do blog. Bem, se você tem me acompanhado, tem visto que semanalmente posto LOST por aqui. Em breve, com o fim da série de TV, terei que substituir minha paixão – LOST – por outra série. Talvez SMALLVILLE, ou até mesmo a nova série “V” ou FLASHWORD, não sei.  Mas a que estou realmente querendo trazer para vocês é a série vampiresca TRUE BLOD, uma vez que vampiros estão na moda!

Enfim caros colegas, esse é um desabafo que revela um desafio que esta diante de mim. Estou levando a sério esse Blog. Tenho me esforçado para deixá-lo com informações interessantes pra vocês. Sou apenas um e por isso tenho muitas dificuldades em colher e postar informações por aqui. Não vivo disso, tenho outros afazeres. Mas em breve o C³ vai mudar de nome e ficar Show de Bola. Quero que continuem por aqui e em breve terão um susto com o novo visual do blog. Coisa de profissional. Vai ser d+!!!

Esse é o C³.

sexta-feira, 5 de março de 2010

LOST - 6ª Temporada - Lighthouse

Por Marcelo Cotinha

A Sexta temporada de Lost está emocionante. Cada vez melhor. No Quinto episódio vemos Jack. Neste caso nos dois mundos. Na ilha, ele ta meio cabisbaixo pela sua tentativa de suicídio misturado com homicídio. Hugo recebe a visita de Jacob que lhe ordena a escrever coisas no seu braço. Jacob informa a Hugo que ele terá que levar Jack para fora do templo para fazer algo. O fofinho duvida que poderá convencer Jack – até eu duvidei – mas não me pergunte como, Hugo consegue. Eles vão para a mata, onde encontram Kate regressando para o templo. A sardenta segue a sua jornada e os dois cabras rumam mata à dentro. Hugo prometera a Jack que Jacob falaria com ele.

Enquanto isso no mundo paralelo vemos Jack se preparando para sair. Ele se olha no espelho e vê uma cicatriz em sua barriga. Pensei que tinha sido a marca da operação de apendicite que Julliet e Kate lhe fizeram na quarta temporada, só que ali era a marca da mesma cirurgia, só que fora feita na infância. Ressalto aqui que o pai de Jack realmente está morto e foi por isso que ele foi para a Austrália. Esse Jack tem um filho. Na faixa dos 15 ou 16 anos. O pirralho é tirado pra caramba e mantém um relacionamento muito atípico com seu pai. Jack, separado da mãe do garoto, tenta se aproximar do garoto, mas ele sempre se posiciona na defesa.

O episodio tem como principal personagem a pessoa de Jack. Na ilha vemos Jim agora sendo tratado por Clarie. Ela da pontos na perna do coreano e o leva para a sua cabana. Ela aprisiona o negão que queria matar Jin com o outro cara e o interroga a respeito do seu filho. Para ela, seu filho estava com “Os Outros”, mas Jin diz que ele estava com Kate. Mesmo assim ela mata o negão sem um pingo de remorso. No mesmo instante, vemos Hugo e Jack chegando a uma espécie de farol. Nele há um monte de espelhos e cada grau girado aparece nos espelhos à vida de cada integrante do vôo 815 da Oceanic Air Lane. Jack vê-se nos espelhos e deduz que Jacob o observava. Ele então ameaça Hugo querendo ver Jacob, só que sem saber como fazer, o gordo se omite. Jack então quebra todos os espelhos do farol. Hugo não entende por que Jacob não apareceu.

No universo paralelo, Jack procurando o testamento de seu pai, descobre que ele deixou algo para uma tal de Clarie. Eu entendi tudo, mas ele e sua mãe voaram. Chegando em casa, Jack não encontra seu filho. Ele então se desespera e tenta localizá-lo. Até que em seu quarto na casa de sua mãe, ele ouve que o moleque tinha audição de piano naquele dia. Jack vai e enquanto seu filho toca, ele se emociona no teatro. Encontra Dogen, o China Chefe que tem seu filho de 12 anos que também toca. Eles conversam e Jack se sai envergonhado por não saber a quanto tempo seu filho toca. No mesmo instante na ilha, Jacob aparece para Hugo. Explica por que fez com que eles dois aparecessem ali. Era para evitar a morte ou passagem para o lado negro da força. Era tarde demais para os outros. Hugo não podia fazer mais nada. E enquanto isso, Jack aparece no fim da audição do filho e o surpreende. O filho então explica por que não se aproxima dele. Ele diz que tem medo de decepcionar o pai errando. Jack entende que padecia do mesmo medo em relação a seu pai, já que os dois se mantiveram afastados por longos anos, então, fazem as pazes e se abraçam num abraço super emocionante. Enquanto isso, o povo do templo não sabia o que estava por vir. Clarie e Jin são visitados por John Lock, ou melhor, pelo Fumacento Mal, o encosto mais poderoso da TV Mundial, a fumaça preta de Lost no corpo de Lock.

Amanhã postarei o episodio do dia 2 de Março. Fique ligado, isso aqui é C³.

Watchmen I - A meia-noite Todos os Agentes

Por Marcelo Cotinha

Eu gostaria de vos apresentar Watchmen. Saga escrita por Allan Moore e Desenhada por Dave Gibbons em 1985, publicada inicialmente em 12 edições pela DC Comics nos anos oitenta é, sem dúvida alguma, a melhor história em quadrinho já criada. Isso é consenso! Meu objetivo aqui é trazer para você um pouco da grandeza da história. Explicar por que Wathcmen é tão grandiosa e em que acrescenta para a continuidade das histórias em quadrinho. Essa série de postagens que terá apenas o Título Watchmen somado com o título das revista original, logicamente, mas não serão doze ao total, pois terei algumas outras postagens relacionadas. Esse é o primeiro especial no C³. Março é o mês de Watchmen e provavelmente Maio, de Kick Ass. Apresentarei personagem por personagem, perfil por perfil e por fim, a crítica do filme de Zack Snider. Watchmen é um sonho. Um mundo paralelo. Watchmen é no mínimo perfeito.
A primeira edição de Watchmen, traz o seu personagem principal: Rorschach. Ele é um anti herói procurado pela polícia, que vive marginalizado, por exercer de maneira ilegal a profissão de super herói. A história se passa nos Estados Unidos nos anos 80. Houve um assassinato. De um homem importante. Esse homem é amigo de Rorschach.

Apesar de ser velho, o amigo de Rorschach não poderia ser abatido por qualquer um. Teria que ser alguém muito forte, pois Edward Blake, o COMEDIANTE, era hábil e bom de braço. Soubemos logo de início que há uma lei que proíbe os cidadãos de agirem como super Heróis fantasiados. A Lei Keene de 1977. Poucos homens reagiram de modo peculiar diante da lei. Rorschach foi pra ilegalidade, outros se aposentaram compulsoriamente, já Blake, passou a ser agente dos Estados Unidos. Sua morte agora era um mistério a ser resolvido.

Rorschach então inicia suas investigações e supões que haja um assassino de mascarados na cidade. Meio que paranóico, vai então ao encontro dos velhos amigos para então comunicá-los do perigo que os ronda. O primeiro é Daniel, O CORUJA. Inspirado no Batman, O Coruja usa um arsenal totalmente tecnológico. É o segundo homem a utilizar esse título de herói. Ele se aposentou após a Lei Keene. Ele não da ouvidos a Rorschach. Este, por sua vez, vai até o escritório de Adrian Veidt, outro membro de uma antiga equipe de heróis. Veidt se aposentou antes da 1977 e divulgou publicamente que era OZYMANDIAS, o homem mais inteligente do mundo. Veidt também não da ouvidos ao louco Rorschach. Ele vai então falar com o semi-deus americano. O único homem que realmente tem super-poderes na saga que é DR. MANHATTAN, O homem azul mais temido da terra, baseado no Capitão Átomo. Ele é todo poderoso. Pode criar a vida, se teletransportar, aumentar de tamanho, diminuir, se multiplicar, ou seja, o que você pensar em fazer, Manhattan faz. Inclusive saber o futuro. Ele sabia que Rorschach apareceria na base militar onde ele e sua esposa, a sensual JUSPECZYK, estavam para comunicar a morte de Blake. Juspezyk não gostava de Blake. Manhattan não coopera com Rorschach, e o envia, via teletransporte para fora da base. Concomitantemente, o semi-deus nu, Manhatan, revela que não consegue ver seu próprio futuro, pois traquions, substâncias nucleares estão liberados no ar e isso o deixa confuso. Entretanto, revela que sua esposa deve janta com Daniel, o Coruja. Então ela vai conforme a sugestão de seu esposo. Rorschach segue seu caminho ainda só...

O que tem de muito importante nessa história? Até aqui nada. A curiosidade é a única coisa que nos mantém dispostos a continuar a leitura do próximo capítulo. Isso e apenas um resumo breve da totalidade da história na primeira revista. O que devo ressaltar é a maneira como a narrativa é utilizada. Rorschach escrevendo o seu diário é fenomenal. Talvez você não compreenda, mas quando você ler a saga ou até mesmo ver o filme entenderá. A frieza e a falta de sentimentos de Dr. Manhattan é impressionante. Assim como a fraqueza aparente de Daniel, o Coruja, ou a personalidade estranha de Veidt. Mas isso é papo pra outro momento.

Fique por aqui, isso é C³.

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