quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Dica³ x 9 - Jumper

      

   O que faríamos se tivéssemos o poder de ir a qualquer lugar em fração de segundos sem gastar um centavo? Bem, eu, particularmente, iria fazer coisas que prefiro não explicitar aqui!!! A partir desta questão, analisamos singelamente o filme Jumper (Doug Liman, 2008). Vimos o filme apenas uma vez, mas com um olhar de víbora, buscando um camundongo na folhagem seca, captamos e pontuamos alguns acertos e equívocos que certamente faz-nos refletir.
          Comecemos pelo elenco, que particularmente não tem nada de mais. Além de Samuel L. Jackson não há ninguém que em nós desperte um “Hoooooooo, que elenco!!!”. A maioria é conhecida em Hollywood, mas não é tão conhecida pelo público de cinema. O protagonista Hayden Christensen, por exemplo, trabalha no cinema desde 1995, e seu maior sucesso foi Anakin Skywalker/Darth Vader nos epísódios II e III da cinesérie Star Wars contracenando com Samuel L. Jackson nos dois filmes, entretanto, não conseguiu algo mais pujante depois disso em sua carreira, até agora! A direção e produção é bem conhecida. Doug Liman dirigiu nada mais nada menos que A Identidade de Bourne e Sr. e Sra. Smith. Um dos Roteiristas é David S. Goyer, que co-assina Batman Begins E Cavaleiro das Trevas e assina dentre outros filmes conhecidos como toda a trilogia de Blade, além de roteirizar revista em quadrinhos para a Marvel Comics. Ele se alia com o roteirista de Clube da Luta, Jim Uhls e escreve um roteiro bom. Não posso dar outro adjetivo.
          A trama é interessante. Um jovem chamado David Rice (Hayden Christensen), descobre que é um Jumper, e tem o magnifico poder de se teletransportar para qualquer lugar do mundo a qualquer momento. Ele aproveita desse poder e comete alguns delitos ao redor do mundo e sempre se sai ileso e imune. O que ele não sabe é que há uma organização secreta (Os Paladinos) que caça as pessoas que possuem este dom.O seu líder é Roland, vivido Samuel L. Jackson. O filme descorre sobre essa premissa, e tem seus encantos, como por exemplo, visões de monumentos históricos como o Coliseu de Roma, a Esfinge, o Big Bang, de pontos que ninguém nunca viu. As cenas de ação, (as poucas), são inteligentes e até mesmo empolgante, pricipalmente na hora que entra um pouco de areia no ônibus (vocês entenderão quando assistirem). Em suma, dos 85 milhões de dólares gastos na produção da película, uma boa parte deve ter sido em viagens. Hehe! Se você não foi ao cinema para ver o filme em 2008, não se preocupe, não valia o ingresso caro! Loque, é melhor! Filme mediano!!!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Dica³ x 8 - Eu Sou a Lenda

Por Marcelo Cotinha


          Me falaram de um Filme falava de uma catastrofe em cenário global, particularmente vivida pelo protagonista em Nova Yorque. Havia um virus que espalhava uma 'chaga' provocada por um projeto de cura de Câncer. Fui ver o esse filme no cinema. Vi e me apaixonei pelo dito cujo que assisti novamente em DVD. Se chamava 'Eu Sou a Lenda' e realmente senti tudo o que uma pessoa portadora de um mínimo de sensibilidade sentiria: Ansiedade, medo e tensão, compaixão e pena e orgulho.
          Bem, a ansiedade é normal. O filme bem divulgado, super bajulado pela mídia internacional, um classico do horror em papel, dentre outros temas. Fiquei louco pra ver o filme e quando chego lá no cinema, apenas 5 pessoas (a quinta era eu), mas mesmo assim, eu preferi acreditar que eu e aqueles quatro babacas seriamos privilegiados, pelo menos naquela noite em vermos aquela tão esperada película. Mas quando vi em DVD tinha mais gente na sala de minha casa. Filme bom! Excelente!!!
          Quanto ao Medo, rapaz, é muito massa. Teve momentos de tensão que eu quase me contorci na poltrona. Isso graças às melodias imponentes. Os clichês são poucos, entretanto, a tensão e as cenas de confrontos (que são poucas mas determinantes) são ótimas. Teve hora q pensei q aqueles caras iam saltar da tela e fazer carnificina em minha cidade. Mas foi muito massa! As cenas são empolgantes e metem medo mesmo. Existem pequenos deslises no roteiro, claro, nenhuma obra é totalmente perfeita, mas se você quiser ver eu te digo: da pra sentir muuuuuuuuuuuuito medo!!
           Rapaz, houve horas que eu me compadeci do personagem de Will Smith. Fazia pena mesmo véi. A loucura, o diálogo com os manequis, os lapsos de brutalidade. Escutava reggae com o cachorro pow! A gente percebe como o ser humano é dependente. O cara ficou louco por viver sozinho, indo à uma locadora todos os dias pra pegar DVD, ai eu me pergunto: Porque não levar todos os DVD's pra casa? Ele chega a "queixar" galantear uma boneca, mas é claro, uma boneca não ia dar mole pra um cara daquele. Isso só Freud explica.
           Senti orgulho de ser Brasileiro. A linda e bela brasileira Alice Braga é encantadora e decisiva no filme. Sim, tem uma brasileira linda, por sinal. Ela interpreta Anna, uma paulista que aporta ali por acidente, ouve as mesnsagens de Rádio do personagem de Smith e o salva das mãos dos 'comedores de carne' da vez. Ela parece que é imune ao vírus tambem. Carrega um gurizinho que também é sobrevivente das mazelas da cura do câncer, mas o pivete não fala nada. Alice Braga salva o mocinho, ajuda o mocinho, faz lanche pro mocinho e dá mole com o mocinho, e entrega o endereço do mocinho aos bandidos, e carrega a cura tambem. Não é um mero papel!
          Em suma o filme é muito bom. Mereceu com certeza as criticas boas que recebeu. Eu nem mencionei a Trilha sonora, que é um luxo. É imponente o clima de Tensão que as melodias nos impõe. Ainda tem Bob Marley, cantando 'The litlle Birds' ou 'Redemption Song', todos do Album LEGEND de Bob, é um espetáculo à parte. Só vendo pra sentir aquela emoção. As cenas são perfeitas...

Eu recomendo...           
          
         

Dica³ x 7 - Indiana Jones IV



         Eu quando vi no cinema o último filme de Indiana Jones, fiquei extasiado! Fazia tempo que não via um filme bom. Ainda mais com tantos talentos. Na verdade, como um amante da história que sou, e Jones sendo um arqueólogo de primeira, me senti forçado a ver essa novíssima obra desses três grandes ícones do Cinema Mundial: Spilberb, Harrisson Ford e George Lucas. Eu até pagaria pra ver novamente.
          Novamente a obra é produzida por George Lucas, o “pai” e dono da Lucas Film. Lucas não precisa de apresentações, mas sempre vale a pena recapitular a saga deste consagrado homem do cinema, pois, ele carrega as campanhas belíssimas os seis Guerras nas Estrelas, e do imponente American Grafitti e três Indiana Jones (acho que só isso basta). Temos também outro consagrado em Holliwood: Spilberg. Este é bem mais conhecido. Tem trabalhos dos mais variados (Tubarão, Amistad, A lista de Schindler, Jurassic Park, O resgate do Soldado Rian, dentre tantos e tantos). Ele assume mais uma vez a direção.
          No elenco, temos Harrison Ford estrelando novamente. É consenso que sem ele, não haveria Indiana Jones. Ford é o chamariz principal do filme e sua atuação é, como sempre, brilhante. Nos momentos de falha do roteiro, por exemplo, ele “segura” e não deixa o filme despencar. Ele dispensou dublê e fez questão de se pendurar no teto com o chicote clássico do seu personagem em algumas cenas do filme. Isso mostra o seu interesse pelo sucesso da franquia. Ao seu lado, temos Shia LeBolf, o novo queridinho de São Francisco. O promissor ator já um dos jovens mais caros de Holliwood, atuando em filmes como As panteras, Eu Robô, Constantine, Paranóia, Transformers dentre outros. Aqui, ele é o filho de Jones. Cate Blanchett, (Elizabth: A Era do Ouro, O Segredo de Berlim, Babel) outra personalidade incrível, surge como o vilão mais amedrontador dos filmes de Jones. Ela é boa em todas as cenas e embeleza a película, não só com a presença marcante de sua atuação, mas também com o sotaque russo que nos é muito sensual. Sean Connery, que aparece no terceiro filme não atua neste último, porém, isso não impede a sua presença, nem que seja nas menções ou num simples porta-retratos. Karen Allen, que atua ao lado de Ford primeiro filme, reaparece neste último, tendo um papel tão significante quanto no precursor da franquia. Temos também John Hurt, e Jim Broadbent, homens de expressão no cinema, mas pouco conhecidos do público em geral. Em suma, uma produção e um elenco simplesmente fantástico e apto para nos proporcionar diversão durante os 124 minutos de filme.
          Como já é de costume nos filmes de Indiana Jones, a aventura é indispensável. Nessa nova, ele é envolvido numa caça ao Reino da Caveira de Cristal. Na verdade, é uma antiga lenda do El Dorado que os ibéricos pregavam por aqui nas Américas nos tempos da colonização. Nesta jornada, Jones se vê ao lado de antigos aliados, e novos inimigos. Contudo, a aventura se desenrola num ritmo incansável, com o humor clássico que a franquia possui, recheado com referências dos filmes anteriores. É válido salientar que este filme não é como um Senhor dos Anéis, nem como um Harry Potter da vida. Definitivamente não. Estes filmes citados são exemplos também de boa produção e sucessos de público e crítica, entretanto, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é independente dos demais filmes de sua franquia. Se você nunca assistiu os Caçadores da Arca Perdida (1981) O Templo da Perdição (1984) e A Ultima Cruzada (1989) não tem problema. Você entende com facilidade esta nova obra. Claro que em alguns momentos você pode se perguntar o porque disso, ou o porque daquilo, mas da pra compreender sem problemas. Isso é um ponto muito positivo, tendo em vista que cada filme de Jones é uma aventura distinta e nova, que costumeiramente apenas cita algo da anterior.
           A trama, desta vez, envolve muitas coisas que encontramos nos primeiros. Temos objetos sagrados, chicotes, templos perdidos, bandidos maus, mistérios, imprevisibilidades, e socos com sons engraçados. Ou seja, é um filme no melhor estilo oitentão. A saga nos mostra que os russos descobrem que há um artefato alienígena capaz de manipular as mentes alheias e investem em capturá-lo. Conseguem um exemplar de um Crânio E.T de cristal e vão em busca de mais. Indiana Jones é o único capaz de conseguir decifrar os enigmas dos povos mesoamericanos que tiveram contato com esses seres do espaço anteriormente. A partir daí começa o de sempre: perseguições, lutas, tiros, algumas baixas ali, outras acolá, entradas, saídas, mistérios resolvidos e tudo mais, homens esquisitos, traições etc. O machado é o mesmo, só se muda o cabo.O roteiro que é de David Koepp, George Lucas e de Jeff Nathanson com “pitacos” de Ford apresenta peculiaridades. Aquelas famosas “cuiúdas” de sempre que a gente nem sabe mais se é falha ou já é típico da franquia. Mas é um filme de Indiana Jones! Vale a pena ignorar e se divertir com as perseguições desacerbadas. A sonoplastia é marcante como sempre, com a música clássica e o barulho dos socos e do chicotes de Jones. Mas é principalmente na hora da perseguição que me empolguei mais. A música tem o poder de nos levar para dentro da película!
          Em suma, o filme vale a locação. É muito bom e da continuidade ao legado oitentista inalgurado por Lucas e Spilberg. Tem diversão pra todos os gostos. Ficção científica, aventura, comédia, ação num filme só. Dezenove anos depois o velho Indiana reaparece com tudo e faz o sucesso de sempre, como era esperado pelos seus produtores. Bem, a classificação é 10 anos, acho que podemos levar nossos filhos sem maiores medos. Aproveitem!!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Dica³ x 6 - Dreamgirls

Por Marcelo Cotinha
           Dois Mil e Sete foi um ano muito bom para o cinema mundial. Filmes bons e interpretações melhores ainda foram vistas. Mas de todo, Dreamgrils foi sem dúvida o que mais me emocionou.
           O filme é um musical, baseado em uma peça de mesmo nome da Broadway que estreou em 1981. Trabalha sobre a musicalidade negra ianque nos anos 60. Trás às telas Jamie Foxx (Ray) e Danny Glover (Máquina Mortífera), Eddie Murphy (Professor Aloprado), Beyoncé Knowles e belíssima Jennifer Hudson em atuações impecáveis. Segundo o repórter Eduardo Viveiros, a história que se vê na tela é a de garotas de Detroit descobertas por uma recém inaugurada gravadora e que fazem sucesso. Logo depois, a líder que canta bem é trocada pela integrante mais bonita para que o grupo emplaque nas paradas pop. Daí vem a decadência, com o som do trio se moldando à moda musical da época, do soul à disco music da década de 70.
          O que ressalto no filme em si, é são as interpretações de Eddie Murphy e de Jennifer Hudson. Murphy, já conhecido do público, traz um Jimmy Early arrepiante. Ele canta de verdade. Seu personagem tanto na peça quanto no filme baseia-se em James Brown, o pai do Funk norte americano. E a interpretação de Eddie nos faz lembrar de Brown de verdade. Isso lhe concedeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Sem falar no Globo de Ouro que lhe foi concedido pelo filme.
          De modo ainda mais impressionante, Jennifer Hudson canta e encanta. Sua voz é notável, seu talento é surpreendente e sua interpretação comovente. Logicamente faturou o Oscar e o Globo de Ouro de 2007. Ela foi uma das participantes de uma das primeiras versões do American idols, show de calouros ianque, mas perdeu. Pura sorte, pois coisa melhor estaria por vir. E veio. Na minha opinião, ela já era candidata favorita tanto ao Oscar quanto ao Globo somente pela interpretação, mas quando ela canta no filme para o personagem de Jamie Foxx a música And I Am Telling You I’n Not Going ela vence todo mundo e ainda dá o Globo de Ouro de Melhor Comédia/Musical para o filme. Ela se dedicou totalmente ao filme e até engordou para fazer o papel de Effie, sua personagem. Mais tarde, ela cantaria no velório de Michael Jackson, expondo sua importância não só na interpretação cênica, mas principalmente no meio musical.

          Mas Cotinha, e Beyoncé? Boa pergunta Marcelo. Beyoncé é mera coadjuvante no Show de Jennifer Hudson. Eduardo Viveiros disse que “Beyoncé Knowles, como atriz dramática, é um ótimo corpinho”. E só. Como atriz ela é fraca, assim como seu personagem. Não podemos negar sua beleza e desenvoltura no palco, na dança e com a sua voz, mas como atriz, é lamentável. Sua escolha para o papel veio a calhar exatamente por causa disso. Talvez... Mas acredito que a intenção nunca foi essa. Talvez eu esteja até exagerando, mas ela deixa a desejar!
          Dreangrils é um ótimo filme! Recomendo! É emocionante! Apesar de no final não ser tão bom quanto no início. Mas os desfechos dos personagens de Eddie Murphy, Beyoncé, Jamie Foxx e Jennifer Hudson são massa!. Adianto que é um musical ao nível de Chicago, e tem a mesma direção de Bil Condonque faz um trabalho muito bom! Assista, pois vale à pena. Vale muito à pena!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Novidades³ x 7 - Avatar e etc.


           Prezados Colegas, como é de costume, tenho trazido novidades do mundo cinematográfico quase sempre. E isso, pra quem acompanha o C³ não é mais novidade. O assunto principal da pauta de hoje é Avatar. Filmão de James Cameron. Eu havia dito antes que dificilmente AVATAR bateria os recordes de Batman - O Cavaleiro das Trevas (em bilheteria nos EUA) e Titanic (Bilheteria Mundial). Bem, antes disso, ja tinham calado a minha boca. Recentemente, o filme de Cameron subiu ao posto de segundo filme em arrecadação no mundo, desbancando os o quatros com as maiores bilheterias que eram Batman - O Cavaleiro das Trevas em quarto, Piratas do Carive: O Baú da Morte, em terceiro, e o Senhor dos Aneis: O Retorno do Rei em segundo. O filme dos heróis azulados desbancou as películas ai citadas e botou pra quebrar. Isso ja tinha me impressionado bastante. Mas enfim chegou o momento mais importante do cinema nos últimos 10 anos! Hoje, 25 de Janeiro de 2010, Titanic deixará de ser o maior filme em Bilheteria de todos os tempos. Avatar ja é o segundo mais visto nos EUA e também no Mundo, está apenas a 6 milhões de dólares aquém de Titanic. Valor considerando simbólico, pois isso ai se bate facilmente. Isso é um marco histórico!! Sem mencionar que Titanic ficou em cartaz quase um ano em alguns lugares do mundo. Isso faz de Cameron o diretor de cinema com melhor média de lucratividade da atualidade. Ele dirigiu os dois filmes mais rentáveis da história do cinema mundial. Acredito que não esperaremos mais de 10 anos novamente para ver esse record ser quebrado. Parabéns a Cameron! Só falta agora os prêmios, que ja começaram. Veremos a premiação do OSCAR e nos certificaremos se os boatos sobre o menosprezo de ficção científica são reais. Será que vence o de melhor filme? Veremos!!!
 [Atualizado! 26-01-2010 16:55] Avatar ja tem 1.843.700.000 dólares em bilheteria mundial, 498732,00 além de de Titanic! Vitória para a Fox! vitória para Cameron, vitória para o cinema mundial!
           Tenho novidades também sobre o novo Homem-Aranha! Um novo diretor foi escolhido: Marc Webb. Ele dirigiu 500 Com Ela. Só isso! Ele acredita, assim como a Sony, que o REBOT da franquia será bem sucedida. O custo da produção agora não chegará aos 80 Milhões de dólares, bem londe dos 250 milhões do terceiro longa. Esse e vai recomeçar a série, levando Peter Parker de volta à sua adolescência, ao início de sua carreira de super-herói, vivendo sob no subúrbio de Nova York.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Dica³ x 5 - 10000.AC

          Os filmes épicos sempre nos fazem repensar a nossa realidade. Nos espelhamos nos exemplos destes tempos remotos para remontar nosso presente tão cheio de estereótipos e preconceitos. O filme de Roland Emmerich, o alardado 10.000 A.C (2008) é um exemplo fiel dessas afirmativas anteriores. Só que privilegia apenas o lucro e se faz na ignorância do público não levando em consideração noções de tempo, espaço e – pelo amor de Deus – do ridículo...

         Bem, para iniciarmos, temos que traçar uma linha temporal. O filme se passa a cerca de 12000 anos atrás. Os mamutes, ainda reinavam sobre a terra, mas em quantidades cada vez menores graças principalmente às mudanças climáticas ocorridas “naquela terra” e também pela caça. Os homens vivam no nomandismo. No filme, uma tribo se destaca. Essa é a tribo de D’Lhe (Steven Strait), um jovem e destemido filho de caçador. Toda a aventura se desenrola em torno dele. A trama inicia-se em um tempo mais remoto que o título, na verdade, algumas luas antes de 10.000 A.C, provavelmente era ainda 9.981 A.C ou coisa parecida.
          O Diretor Roland Emmerich ignora a noção do tempo e espaço quando em questão de dias (pelo menos é o que parace) os caras andam milhas e milhas e mais milhas em espaço curtíssimo de tempo. Eu me perguntei: como esses caras moravam tão perto um do outro e não se conheciam, ou melhor, desconheciam a existência um do outro? Isso é impossível. Sem mencionar o predominio do negro em ser subordinado. Pelo amor de Deus, isso, ainda hoje em nossa sociedade é ridículo!!!! É incocebível a mediocridade da produção do filme quando leva em consideração tais pontos. Caucasóides, mongolóides e nogróides habitavam, neste momento, em regiões distintas e separadas por milhares de quilometros. Roland ainda falha, e falha feio quando ignora a história num filme épico. Eu me perguntei: que civilização é essa? Não encontrei resposta. Não encontrei porque não há. A 12000 anos atrás a escrita ainda não existia (é consenso que o surgimento da escrita se deu provavelmente em 4000 a.C), sendo assim, a possibilidade de existir um desenvolvimento tecnológico daquele tipo ali, no meio do deserto, com o conhecimento da metalurgia e de engenharia a ponto de possuir pirâmides e algo parecido com espadas, onde a maioria dos homens das redondezas mal sabia desenhar nas paredes das cavernas. Alguns, digo, a maioria ainda desconhecia a agricultura. Deve-se levar em consideração que neste período, chamado pelos especialista de Paleolítico Superior, não havia nada disso que o filme retrata.
           Os “civilizados” habitavam em uma espécie de Crescente Fértil no meio do deserto. Parecia com o Egito não somente pelas piramides que existiam lá (isso mesmo, pirâmides), mas pelo deserto e pelo rio, mas aquilos que daria origem aos egípcios só conheceriamos a cerca de 6500 mais tarde. Sem mencionar que os egípcios só passariam a conhecer os cavalos (ali ja conhecidos) a partir das ivasões Hicsas e ai, eu acho que nem hicsos nem egipcios sonhavam e nascer. Quando penso na mesopotamia, imagino onde havia negróides ali por perto. Conclui que a produção ignorou noções básicas de geografia, excluindo, quer dizer, incluindo uma hidrografia sua e própria, descartando qualquer hipótese de se achar aquilo num mapa, a menos que aquilo ainda fosse a Pangéia. Ai, o título seria 200 000 000 A.C (Duzentos milhoes A.C) e infelizmente, não haveira ser humano protagonizando este épico, Que pena... ou então fosse noutro planeta, que é a idéia mais provavel, dada a ignorancia, histórica, geográfica, temporal e espacial da produção. A terra era diferente, mas num precisa exagerar tanto. Pode locar, mas o filme não é essa Coca-Cola toda não. Talvez uma Tubaina Choca, nada mais além disso!

Dica³ x 4 - Ponto de Vista

Por Marcelo Cotinha
          Alvo de muitas críticas por parte dos especialistas em cinema, Ponto de Vista (Vantage Point, 2008) do diretor Pete Travis, é um bom filme. É claro que não foi um dos mais esperados do ano de 2008 no cinema, longe disso, entretanto, ele aparece como um ótimo passa tempo, superando as expectativas do público e rendendo mais até que o tão badalado 10.000 A.C do diretor Roland Emmerich.
          O Elenco. Meu Deus! Não é todo mundo que consegue reunir tanta gente boa num só filme. Nisso, a produção se deu muito bem. O Dennis Quaid, (o protagonista de O Dia Depois de Amanhã) Matthew Fox (Jack da série Lost), Forest Whitaker (Oscar de Melhor ator em 2007), Sigourney Weaver (Tenente Ripley de Alien) se unem e são o chamariz principal da película. A trama é muito interessante. Com o roteiro de Barry Levy (novato no cinema), o filme trás cinco visões de um atentado ao presidente dos Estados Unidos. Isso mesmo, cinco visões e não versões. Os da poltrona que tem que supor as versões, do tipo: quem é o assassino? Bomba? Câmera? Policial? Mas todas essas perguntas não são respondidas por que falta tempo. Tempo não do filme, pois seus 90 minutos são o suficiente, mas por causa da velocidade das ações. Ele lhe trava na poltrona e se você perder um segundo você fica perdidinho da silva (nada que no desfecho não se resolva), mas isso é mérito da película. Alguns acreditam que a repetição dessas versões cansam, mas não é isso que pudemos ver. Pelo contrario, as “repetições” não existem. O acontecimento é o mesmo, mas por ser visto por outros “Pontos de Vista” trás novos personagens, novas informações, novas tramas tudo muito bem sincronizado.
           Há falhas no filmes. E uma delas é como os Ianques vêm os espanhois, ou pelo menos a visão que é explicitada. Os espanhóis não são tão desorganizados assim! Pelo amor de Deus! Os americanos se mostram tão inteligentes que menosprezam o espectador do resto do mundo na produção de seu filme enaltecendo o “salvar a sua ‘águia’”, que se mostram ainda mais tolos do que qualquer outro povo em realizar uma palestra na Plaza Mayor em Madrid, que é um verdadeiro ninho. Um ótimo lugar pra fazer um atentado. Poderia ser melhor, pois o elenco é bom, mas trouxe para o filme uma atenção muito maior por parte dos críticos que se sentiram desapontados com o resultado final da película. Eu, como não sou crítico profissional (ainda), gostei filme, mas acredito que com um elenco desses, dava pra fazer um arrasa quarteirão daqueles. Mas pode locar, fique à vontade!

Novidades³ x 7

O filme do Lanterna Verde, o herói palmeirense da DC Comics esta a todo vapor. Eu, que não sou besta nem nada tenho acompanhado, da maneira que posso o desenvolvimento do mesmo. Até então, diantes de várias e várias conversas sem muito objetivo, chegamaos a algumas notícias realmente importantes para você, caro leitor desocupado, digo, prestigiador deste que vos escreve.
          Desta vez, o site ianque Collider, fez uma entrevista com o diretor Martin Campbell, o mesmo que dirigiu 007-Cassino Royale. Segue as questões mais importantes destacadas por ele na entrevista:

O Tom do Filme: Homem de Ferro ou Batman Begins?
Martin Campbell - [...] Vai ser muito mais para o tom do Homem de Ferro. Tem que ser. Com certeza bem distante do Batman Begins, que é muito sombrio. Não, ele é o Hal Jordan, que é meio inconsequente, um tipo de piloto de testes irresponsável, de uma forma até arrogante. Na verdade, o personagem parece ser o menos provável para ser o escolhido como Lanterna Verde. Bem, é claro que essa é parte da diversão do projeto...

Repercusão do Filme e o Herói;
Martin Campbell - [...] Você aprende um pouco de cada vez. Quando aceitei o projeto, foi primeiro porque nunca tinha feito um filme de super-heróis antes e depois porque ele é um personagem com profundo teor psicológico. Seus poderes são psicológicos. Eles vêm da vontade e o seu inimigo é o medo e assim por diante. É o oposto completo do Superman que apenas sai correndo para uma cabine telefônica, coloca o seu collant e sai voando. Estamos falando de um personagem muito mais complexo e, mais uma vez, é uma história de origem (...) É impressionante quanto você tem que dedicar do seu tempo para os pequenos detalhes, sabe? Como você cria uma lanterna? Qual a sua origem? E daí você tem os guardiões. Você tem a bateria central. Você tem tudo isso para lidar.

Bem caros Acompanhantes do , se vocês quiserem ver a entrevista na íntegra, acessem o site do Collider. Isso é o que acho que posso postar por aqui. No meu caso é "merchan".


[Atualizado 21-01-2010 (13:32)] Ressalto ainda que Campbell falou ao site IGN sobre um do personagem importante na saga do palmeirense, que é o mentor do Lanterna, que depois vira seu principal antagonista SINESTRO. Ele já tinha revelado que Mark Strong viveria o mau-elemento no filme. Agora, ao IGN ele diz mais: "É uma história de origem bem similar à versão dos quadrinhos. Sim, Sinestro é um mentor [de Hal Jordan], mas Tomar-Re também se torna um mentor de certa forma, e Sinestro acaba se voltando para o lado negro"

 Então é só! Em breve terei novidades sobre Homem Aranha e Thor. Fiquem por aqui, fiquem ligados!!! A estreia do filme do Lanterna Verde é prevista para 17 de junho de 2011


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Globo de Ouro 2010


          Bem amigos, aqui não é a Rede Globo, mas a gente se vê por aqui!! A premiação da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, o arredondado Globo de Ouro ocorreu neste último fim de semana. Eu, não estive lá! Nem por isso deixei de estar informado nem também vos deixarei não-informados a respeito da baladíssima festa, que sem muitas surpresas. O maior ganhador foi Avatar!
          No cinema, vimos os prêmios de Melhor Filme Dramático, Melhor Direção, nas mãos, quer dizer, no colo de James Cameron. Avatar conseguiu dois prêmios importantíssimos. Acredito que um dos mais cogitados da noite. E o filme azulão não pára por ai. A sua bilheteria cresce de maneira impressionante. Hoje temos exatos 30 dias de Avatar nos Cinemas e ele já é o Segundo Filme em arrecadação da História do Cinema, atrás apenas de Titanic, do prórpio Cameron, com exatos 1,6 Bilhão de Dólares, apenas 200 milhões atrás de Titanic. Diferente de como pensei, Avatar ja está prestes a inclusive, desbancar Batman TDK que ainda é o segundo maior em bilheteria nos EUA. Acho que será questão de tempo.
          Outros prêmios da festa que faço questão de ressaltar é a premiação de Melhor Ator e Atriz que sairam respectivamente para Jeff Bridges, em A Crazy Heart, e Sandra Bullock, por The Blind Side. Robert Downey Jr. faturou Melhor Ator em Musical/Comédia por Sherlock Holmes, e Meryl Streep de Melhor Atriz no gênero, por Julie e Julia.
           Outro que chegou chegando foi Up - Altas Aventuras, que faturou Melhor Filme Animando, cocorrendo com Coraline, com O Fantástico Sr. Raposo, Ta Chovendo Hamburguer e a Princesa e o Sapo. Venceu também a disputa pela Melhor Trilha Sonora. Se quiser ver mais, eis a lista dos ganhadores clique aqui!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Novidades³ x 6


             Quanto ao cinema nacional, um dos últimos filmes que surpreendeu a todos e foi sucesso de crítica e público, o muito bom Topa de Elite ja tem continuação e estréia para o segundo semestre de 2011. Alguns atores já estão confirmados no elenco, tais como o eterno Capitão Nascimento, Wagner Moura, Fernanda Machado, que foi a estudante Maria, namorada do Matias, e Maria Ribeiro, esposa de Nascimento. A saga parece simples. Veremos, provavelmente, a ex-esposa de Nascimento casada com um deputado, que será vivido por João Miguel. Nascimento faz apenas serviço burocrático mas tem que retornar à ativa quando seu filho é sequestrado. Ele une forças com o Deputado, padrastro do seu infante e vai buscar o moleque. Ele deve levantar uma equipe do BOPE e comandar novamente. Essa não é a sinopse oficial, apenas o que rola por ai.
            Mas certo é que José Padilha retorna para dirigir esse que provavelmente vai ser um dos melhores filmes para 2011. Com ele vem junto um vilão sem dúvida único: Seu Jorge será o sequestrador do filho do moleque. Ele foi confirmado como vilão, e esse provavelmente será seu papel. Ja trabalhou com algo parecido em Cidade de Deus em que fazia Mané Galinha, o grande antagonista de Zé Pequeno. Acho que vai ser muito legal. Wagner Moura e Seu Jorge Juntos?! Muito Massa!!!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Novidades³ x 5


          Sempre trago por aqui algumas Novidades ao Cubo pra vocês! Topo sim, por que não?! Se liguem então!!
          Sam Raimi estava desempregado e você soube disso também por aqui! Ele botou alguns currículos e logo apareceu alguns filmes para ele dirigir. Já havia acertado com a Warner para dirigir o filme que adaptará World of Warcraft para o cinema. Raimi estava apalavrado com a Legendary Pictures para começar WoW ogo em seguida. O filme não tem Cronograma ainda e o orçamento girará em torno de 100 milhões de dólares e a classificação será 13 anos. Roteiro será de Robert Rodat, o mesmo que escreveu O Resgate do Soldado Ryan e o Patriota. Será que a Sony vai se arrepender da demissão? Acredito que sim!! Mas tudo vai dar certo no final!!!

           Ryan Reynolds, ator canadense que estreleu o remake de Horror em Amytville (2005) e esteve no filme de Wolverine no ano passado como Deadpool está em alta no mercado. O cara vai estar presente em dois filmes de super herói. Um da Marvel e outr da DC Comics, respectivamente Deadpool e Lanterna Verde.
          Quanto ao Lanterna, não pense que falo do Palmeiras! Não, infelizmente não! Falo do herói esmeraldado da DC. A história que a película vai trazer para nós, é a de que cada setor do espaço é protegido por um torcedor do Goiás, digo, por um Lanterna Verde, dotado de um anel que lhe concede poderes e emprega uma poderosa energia verde para criar qualquer coisa que esteja dentro dos limites da imaginação e força de vontade de quem o possui. Só que quando o Lanterna Verde escalado para defender o nosso setor percebe que está morrendo, ele envia seu anel para encontrar um sucessor digno. É ai que o personagem de Ryan entra. Ele fará o piloto de testes Hal Jordan, que se tornará o Lanterna Verde que protegerá o referido setor. Vai ser uma história da origem do herói. Rogo pra que seja realmente empolgante. Confesso que não sou muito fã dos heróis da DC Comics, com a excessão do Batman e do Anti-herói Lobo. O Lanterna sempre foi mais um de tantos outros personagens pouco empolgantes, entretanto, é válido salientar que nos quadrinhos o herói tem tido grande destaque. Espero realmente que o filme que a Warner esta fazendo cale minha boca! E ela esta disposta a fazer isso não só comigo, mas com muita gente, pois contratou uma equipe excelente como o diretor de fotografia Dion Beebe, que ganhou um Oscar por seu trabalho em Memórias de uma Gueixa, bem como Grant Major e a designer de figurino Ngila Dickson, ambos oscarizados pelo trabalho em Senhor dos Anéis.
           Outra película que rogo que seja muito boa é a de Deadpool. O anti herói da DC, já tem além de Reynolds confirmado como protagonista, tem como roteiristas Rhett Reese e Paul Wernick de Zumbilândia. Para o repórter Marcelo Hessel do site omelete.com "O humor de Reese e Wernick combina bem com o escracho do personagem da Marvel". Espero de verdade que a obra seja melhor do que a ultima obra licenciada pela Marvel para  20th Century Fox, que foi X-Men Origens. O Deadpool que foi mostrado foi simplesmente ridículo. Parecia Baraka do Mortal Kombat. Em entrevista à Mtv Americana, Reybolds disse achar "o tom do personagem é difícil. Participei de várias reuniões ultimamente com roteiristas, todo mundo pergunta quem é Deadpool, e não é fácil explicar. Eu tento dizer que ele está numa espiral de fama piadista e altamente militarizada. Tirar um roteiro inteiro disso não é fácil". Apesar de estar na Fox, coisa que a meu ver num é muita coisa, Deadpool vai ser um filme legal, principalmente pelo humor. Mas temo que a Fox estrague a franquia, já que cometeu erros imensos em X-Men, tendo como exemplo transformar o Fanático em mutante. Fala sério!

C³ pra você!!!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Novidades³ x 4


          Senhoras e Senhores, eu vos apresento Thor. As filmagens da super produção da Marvel Studios começaram dia 11-01-2010. Assim como Homem de Ferro, e o Incrível Hulk, o filme de Thor faz parte do Projeto Vingadores, que inclusive ja está programado com um super filme. Sem mencionar o filme do bandeiroso Capitão América, que já está quase saindo. Falo isso porque Samuel. L. Jackcom já está com contrato assinado para viver Nick Fury em todos esses filmes, inclusive em Thor. Ele ja esteve em Homem de Ferro e estará presente em Homem de Ferro 2 e também nos próximos filmes da Marvel Studios.
          O elenco é formado por Chris Hemsworth (Thor), Tom Hiddleston (Loki), Natalie Portman (Jane Foster), Anthony Hopkins (Odin), Jaimie Alexander (Sif), Joshua Dallas (Fandral), Ray Stevenson (Volstagg), Tadanobu Asano (Hogun), Idris Elba (Heimdall), Colm Feore (um vilão), Samuel L. Jackson (Nick Fury), Renee Russo (Frigga), Kat Dennings, Adriana Barraza e Stellan Skarsgård.
          Saliento ainda que a respeito do filme dos Vingadores, Super equipe da Marvel composta por Hulk, Gigante, Vespa, Homem de Ferro e Capitão América vai realmente acontecer em 04 de Maio de 2012.  O filme tratará de uma ameaça mortal para a Humanidade que fará com que os grandes heróis citandos se unam contra um único inimigo. Mas Cotinha, por que o filme de Thor é tão importante para o dos Vingadores?  Boa pergunta Marcelo!! kkk! É Simples. Segundo a revista Variety o fim do filme de Asgardiano trará Loki, principal antagonista do Deus Trovão, que se tornará o vilão principal - ou um deles - do filme dos Vingadores. Avengers abre com 20 minutos de Loki, irmão e inimigo de Thor, basicamente aprisionando e torturando Bruce Banner, ganhando controle sobre Hulk, o que força a equipe dos Vingadores a se formar. Na HQ de "Os Supremos" a premissa é bem parecida com isso, e se for assim mesmo, vai ser muito massa, mas isso só em 2012. Antes disso veremos Capitão América ano que vem e em 6 de maio de 2011 veremos Thor nas Telas.
         Thor tem como sinopse oficial a seguinte descrição:  Thor, um poderoso mas arrogante guerreiro cujas ações intempestivas despertam uma guerra antiga. Como castigo, o asgardiano é enviado à Terra e forçado a viver entre os mortais. Aqui, Thor aprenderá o que é preciso para se tornar um herói de verdade quando o mais perigoso vilão de seu mundo envia forças sombrias de Asgard para invadir a Terra.
         Por hora é só! Aproveitem pois aqui você encontra muitas novidades! Isso é o C³!

Novidades³ x 3


Queridos amigos, volto a trazer novidades pra vocês. Como de praste, toda segunda tem novidades, mas essa semana, em especial, hoje, Terça-Feira, tenho novidades de deixar qualquer um de queixo caido. Inicialmente, vou falar de Homem Aranha 4. O novo filme do "Amigo da Vizinhança" está na raia de discussão. Por quê? Vejamos:

Os astros da lucrativa franquia aracnídea são Tobey Maguire (Peter/Aranha), Sam Raimi (Diretor) e Kirsten Dunst (Mary Jane). Todos eles foram confirmados para a próxima película. Roteiristas ja foram contratados e são bons nomes como James Vanderbalt, que escreveu Zodíaco, Gary Ross e David Lindsay que são muito conceituados por lá. Até ai tudo bem. Raimi, o diretor, assim como maior parte da crítica mundial, acha que o terceiro filme da franquia, poderia ter tido um tom melhor. Sabe, menos vilões, um roteiro mais arrumadinho, coisas do gênero! Só que não foi uma decisão do diretor. A Sony, estúdio que detém os direitos da franquia, foi quem ditou as regras, inclusive a respeito dos vilões. Raimi pensou que neste seu quarto filme poderia decidir, ter mais autonomia nessas escolhas já ambos (Sony e ele) que têm ciência de que as decisões do passado não foram acertadas. Ele cogitou, em entrevista ao site /Film alguns vilões, mas num tom discontraido:
                                  "Eu gosto dos momentos nos quadrinhos quando o Homem-Aranha enfrenta Morbius. Ele é muito bacana. Um vampiro! Eu gosto dessa combinação de super-heróis com o sobrenatural"
  Em suma, a direção de Raimi queria autonomia e ja tinha deixado isso claro. O diretor bateu pé firme e disse que não iria deixar a Sony tripudiar de suas idéias dessa vez. O roteiro dos três caras que citei logo em cima, não agradou ao Diretor. Que resmungou como o velho Scrooge, mas não levou. Marcelo Hessel, um dos mestres nerd do Omelete.com diz que "Raimi quer que o Abutre seja o vilão principal e os executivos do estúdio querem qualquer um que tenha apelo de vendas - menos o Abutre" e confirma que existia um impasse na produção do filme. Inclusive, o diretor ja tinha contactado um careca gente boa pra fazer o  referido vilão. Seria John Malkovich. Diz ainda que Raimi é fã do careca alado há tempos e expressa isso no livro The Art of Spider-Man 3, onde fica visível as artes conceituais com Abutre ao lado do Homem-Areia. Isso prova que Raimi não queria Venom no terceiro filme, mas a Sony queria.
O que isso poderia resultar? Primeiro, Interrupção da produção: Foi anunciada em 17/12/2009 que o processo criativo fora interrompido graças a disconrdâncias entre roteiristas e direção. O vilão estava indefinido.
Segundo: Demitir o astro e o diretor. Isso mesmo! Tobey Maguire (Peter/Aranha), Sam Raimi (Diretor) estão fora da franquia Homem Aranha. A Sony disse que continua com o roteiro de James Vanderbalt e que o filme estreia em meados de 2012. Eles anunciaram também, oficialmente que querem levar o aracnídeo pro colegial. A co-presidente de conselho da Sony, Amy Pascal disse que a Sony está empolgada com as possibilidades. Sabe o que significa? Remodelação total da franquia no cinema!
Sinto muito e não acredito que descartar os astros aqui citados e reiniciar essa franquia foi uma escolha acertada. Mais uma vez, a Columbia, parte cinematográfica da Sony, deu mole. Eu, como fã do Homem Aranha que sou, não gostei muito do terceiro. Venom morrer e Homem Areia bonzinho?! Sacanagem! Imaginei que seria bem interessante o Cabeça de Téias brigar com o Lagarto, que inclusive já estava inserido na franquia no papel de Dr. Connor. Ele o venceria  vestido com o simbiote. E no fim do filme, ele se livraria do uniforme negro e Venom surgiria para um quarto. Seria muito, mas muito legal. Mas os caras não me consultaram pow!! Rsrsr! Brincadeiras à parte, perdemos muito com essa saida.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

LOST³ - Temp V Ep II

          Bem caros companheiros, vocês puderam contemplar muitas novidades ontem na temporada cinco de LOST. É realmente é muito empolgante. Gostaria de Salientar que esta temporada é, até agora, a mais complexa de todas. Alguns não-fãs dizem que é a mais confusa, mas para aqueles que não compreendem a grandiosidade dos eventos, pode até ser, mas, para os mais fanáticos e que acompanham desde a primeira temporada sabe e entende a T5 como uma chave para o último e derradeiro ano da série. Como disse, todo dia teremos uma novidade aqui para você. É só acompanhar!
          Hoje vou contar tintim por tintim o episódio dois da temporada cinco. Vai passar mais tarde na Globo e eu te antecipo tudo aqui, no Blog C³, onde você encontra muitas novidades do mundo do cinema, quadrinhos e televisão de boa qualidade
          Iniciamos o segundo episódio de LOST com garrafas de cerveja. Cerveja em uma geladeira. Geladeira numa cozinha, uma cozinha em um barco – Aff, pensei que nunca ia acabar esse negocio. Vemos em um Flashback os Oceanic Six dentro do barco de Penny conversando a respeito da desculpa que vão dar pra sociedade. Jack instrui a manter a mentira proposta por Lock no fim da T4: dizer que todos morreram para proteger a ilha e os demais sobreviventes. Hurley se mostra contra e diz que não quer mentir. Jack diz que ele não pode dizer a verdade e se falar, ninguém acreditaria nele e o chamariam de louco. O gordo então diz que não seria louco se todos o apoiarem. Sayid demora, mas aprova a teoria de Jack. O gordo então promete que assim que os demais precisarem dele, não contarão com a sua ajuda.

          Em seguida vemos, já nos dias atuais, Hurley guiando um carro com Sayid desacordado dos dados que lhe foram lançados no episódio anterior. Hugo está sendo procurado pela polícia local por suspeita de assassinato. E graças ao seu nervosismo, ele derruba lixeiras, faz barbeiragens e chama atenção da polícia. De uma policial em especial: Ana Lucia. A Policial defunta o repreende e lhe da algumas instruções e diz que Libby lhe manda lembranças. Já na ilha, Sawyer tenta extrair alguma coisa nova de Faraday, mas ele é escorregadio como quiabo. As demais pessoas tentam se adaptar ás novas condições de vida que agora reina na Ilha. Enquanto isso, três anos na frente, encontramos Kate, ainda em fuga com Aaron indo encontrar-se com alguém. Essa pessoa é Sun.
           Num quartinho fubango de hotel, vemos Jack e Ben. O zoiudo diz pra o Doutro (Zoiudo=Ben, Doutor=Jack) que ele não voltará mais para o continente depois que chegar à Ilha. Jack simplesmente diz: ótimo. Ben então leva o corpo de Lock que ainda estava no carro para um local seguro – um açougue – onde o defunto é guardado num frigorífico. Ele não revela ao doutor onde levaria Lock. Em seguida notamos Hurley levando Sayid pra sua casa. Encontra lá seu pai preparando um sanduíche de Caviar e vendo a série de TV Exposé, a mesma que o personagem de Rodrigo Santoro, o Paulo da temporada três participou. De maneira muito confusa, o gordo tenta explicar a situação para seu pai e enquanto isso, Sayid está, digo, continua desacordado no sofá da sala de Hugo. Enfim e depois de muita luta, resolvem levar o desmaiado pro hospital.
          Na ilha, três anos antes, localizamos os sobrevivente na praia, à noite, sendo atacados por flechas flamejantes dos “outros”. Eles correm pra Floresta. Concomitantemente a isso, Jack examina Sayid no hospital e o interna. O pai de Hugo pede a Jack para ele se afastar de seu filho. E na casa do Gordo Azarado Hugo Hurley, ele conta para sua mãe a verdade sobre o vôo da Oceanic sobre a ilha. Explica porque está mentindo. Ela acredita
          Novamente na ilha, os sobrevivente correram pra um riacho, mas anunciaram para todos que iriam pra lá e os “outros” ouviram e os seguiram. Sawyer e Julliet são capturados e quase mortos até que o herói careca da vez aparece. Lock. Nos dias atuais, Jack cuida de Sayid no hospital enquanto Ben tenta convencer Hugo a regressar para a Ilha. Ele tem muito medo do Zoiudo e sai correndo para a rua, onde policias faziam campana na porta, para o caso de Hugo aparecer na casa dos seus pais, e se entrega às autoridades. Em seguida, vemos uma das personagens mais importantes dessa quinta temporada aparecer pela primeira vez. E ela consegue definir o tempo dos preparativos para que os demais sobreviventes, além de Jack regressem para a Ilha. O nome da mulher mais importante da temporada é Heloise.
      

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

C³ x 6 - LULA

C³ x 6 – Lula         

          Iniciei o ano com vários desejos e um deles era ver o filme do Presida, como diz o mestre mosca Marco Luque. Lula - O Filho do Brasil estreiou em 1º de Janeiro e eu fui ver. A obra de Fábio Barreto e de sua produtora, tem duas horas e oito minutos de Brasil sertanejo, São Paulo, moças bonitas, dezenove dedos, barba abraâmica, música setentista, sindicalismo e muito, mas muita melancolia. Claro, além de trazer Rui Ricardo Diaz, Guilherme Tortólio, Felipe Falanga, Glória Pires, Lucélia Santos, Cléo Pires, Juliana Baroni, Milhem Cortaz em atuações marcantes.
          Sou um pouco suspeito pra falar pois, assim como a maioria dos brasileiros em total sanindade, eu também gosto de Lula. Mas pelo anseio que possuo em escrever sobre o que gosto - cinema - me sinto forçado a expressar meus pensamentos a respeito da singela película que nos mostrar um pouco da vida do "Cara", segundo Obama.
           Inicialmente gostaria de ressaltar a interpretação simplesmente ímpar de Glória Pires. Ela em todo tempo se mostra uma verdadeira nordestina. Em alguns instantes do início do filme principalmente. Nesse aspecto o figurino ajuda bastante. Ela interpreta a mãe de Lula, que foge do sertão de Pernambuco e "cai no mundo" atrás de seu marido, que está em Santos. Disiludindo-se com o esposo alcoólatra, ela segue para São Bernardo onde passa a viver. O Lulinha consegue entrar na escola técnica do SENAI e se forma. Arruma um bom emprego, perde o dedo, filia-se ao Sindicato dos Metalúrgicos, casa-se, perde a esposa e o filho. É nesse momento que a gente vê no filme o Lula sindicalista, que pra "não enlouquecer" mergulha no sindicato. O filme enfatiza algumas verdades a respeito do posicionamento político de Lula naquele período. Inclusive, em um certo discurso no sindicato, o personagem diz que não é de direita nem de esquerda. Mas se formos analisar de modo mais apurado, percebemos que o Sindicalista Lula, foi em muitas vezes, neutro, ou melhor, não partidário. No filme ele se não se posicionava nem contra, nem a favor do Estado, mas sim, sempre à favor dos Trabalhadores.
         O filme não é uma biografia do presidente. Nem chega perto. o Lula vivido por Rui Ricardo Diaz é muito, muito, muito diferente daquilo que realmente o cara foi. Meu chará de sobrenome Forlani, um dos mestres do Omelete, afirma que "quem acompanhou a vida política e sindical de Lula, sabe que ele é um ótimo orador. Com seu discurso simples e persistência ele ganhou a confiança de um povo que até então tinha medo de votar em alguém que também era do povo. No filme, porém, o que mais se vê são discursos curtos e sem força, que logo são seguidos por ovações de 'Lula, Lula'". E é impossível falar da história do Presida sem  falar do PT. Não é mais: O partido nem é citado. Talvez por causa do ano eleitoral. Mas isso não tem sentido! Eu quando entrei na sala, disse bem alto que queria ouvir a música "Lula lá!" e que se não ouvisse a dita cuja, sairia do cinema e assim foi. Quando terminou o filme, eu então percebi que o mesmo era aparentemente apolítico, e que não ouviria realmente o hit. Na verdade fui embalado por Tim Maia cantanto "Você".  Talvez esse seja exatamente o maior pecado do filme: Não trazer o Lula político-eleitoral e apenas o Lula sindicalista. A história das vitórias dele a partir dos anos oitenta seria muito, mas muito mais interessante. Imagine a luta dele nas Diretas Já, na Constituinte, na Campanha 89, e na derrocada Collor em 92, ou nas derrotas para FHC recentemente e aclamada posse em 2002. Talvez isso seja apenas um devaneio meu, mas seria muito bonito e muito mais emocionante.
           Enfim, o filme de Lula é um filme razoável, familiar e bastante emotivo. A música é bastante empregada com o fim de provocar nós em gargantas e lágrimas em olhos. Comigo não funcionou, mas com muita gente deu e dará certo. Enalterço ainda que pela interpretação de Glória Pires, a obra também poderia se adjetivada como Materna, pois ela esta como seu nome: Gloriosa. Gostaria de citar aqui alguns patrocinadores do filme e amantes das artes: Construtora Camargo Corrêa, AmBev, CPFL Energia, Grendene, Hyundai, Construtora Odebrecht, Oi, Volkswagen, OAS, Grupo Neoenergia e GDF Suez. Como você pode perceber, são pequenas e micro empresas que não têm interesse nenhum senão de incentivo às artes.
           Para findar esta resenha, digo que o que faltou no filme foi o PT. A década de oitenta tinha que ser lembrada pelos roteiristas. É pena! E transcrevendo Marcelo Forlani, que disse que "não é escondendo o lado político de Lula que a classe média peessedebista vai se convencer a ir ao cinema. E, pior ainda, talvez a falta desse engajamento afaste também o petista que ainda guarda no fundo da sua gaveta o button com a estrelinha vermelha que um dia significou o sonho de um país mais correto". Sinto muito, mas o filme poderia ser muito melhor. Razoável, nada mais que isso!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

LOST³ - Temp V Ep I


       Hoje à noite estreia na TV aberta no Brasil a Quinta Temporada da melhor série televisiva já criada: Lots. A globo transmite logo mais, depois do Jornal da Globo o primeiro episódio da temporada Cinco. Na verdade será o segundo já que o primeiro é uma retrospectiva desde o ano um até às portas dessa quinta temporada com os comentários do co-criador Damon Lindelof e produtor executivo Carlton Cuse falando principalmente dos Seis da Oceanic (Oceaniuc Six). Vocês podem acompanhar a quinta temporada aqui. Toda dia eu estou postando novidades a respeito do episódio que ainda vão passar na Globo. Como é? É isso mesmo! O que vai passar hoje de noite na televisão, você lê ai embaixo. Tem muito spoiller então, já vá sabendo o que vai encontrar. Amanhã tem mais. Eu curto essa série pra caramba!!!!

       Para vocês perceberem que estou realmente atualizado, vou postar aqui os comentário cheio de coisas que acontecerão hoje no episódio de logo mais.  No primeiro, vemos imagens interessantes, que na verdade são da quarta temporada. Vemos a cena de como o avião se partiu ao cair na Ilha. No fim da temporada quatro vemos Jack com um pedaço de papel conversando com Kate para voltar pra ilha. Ela rejeita a proposta e dá uma ladainha tão grande nele que até eu fiquei envergonhado quando ouvi. Pois bem, ali estamos de volta. Só que antes disso, os “benditos números malditos” aparecem logo na primeira cena da nova temporada, e são dois, 8 e 15. Aparecem juntos no relógio que acorda o pai de Miles, Dr. Chang, ou melhor, conforme as gravações das estações Dharma, Dr. Marvin Candle, o “japa” dos vídeos instrutivos da Iniciativa. Ele esta gravando um vídeo da Estação Flecha quando é interrompido e chamado à Orquídea. Lembra onde Lock moveu a ilha? Lá mesmo, ou melhor, o que seria a Orquídea. Lá encontramos Danniel Faraday, infiltrado no meio dos caras que laboravam na construção. Ou seja, essa primeira cena não é um mero flashback, mas algo do presente dos personagens. Sendo assim, não só Danniel, mas outros personagens estão na Ilha, só que no passado. Chang ai nos revela o potencial que Orquídea tem: Fonte de energia ilimitada, que uma vez coletada corretamente, permitirá manipular o tempo. Da pra você?!




       Voltamos para o presente, quer dizer, para os nossos dias atuais, pois o momento que citei antes era também o presente, só que de Faraday e de Chang, não o nosso. Quer dizer... O é... Meu Deus me ajuda!! Kkkkk! Brincadeira à parte, em nossos dias, vemos Jack e Ben ao lado do caixão de Lock. Os dois discutem o regresso para a ilha. Jack ta barbudo, bêbado e desacreditado como pessoa e profissional. Logo depois voamos para a ilha onde os demais sobreviventes estão a mercê do tempo e do espaço. Isso três anos antes. Vemos a ilha sendo movida e as ações dos sobreviventes ali. Há o mesmo clarão do fim da 4ºT e algumas coisas mudam: o barco que pegava fogo no horizonte não está mais lá, assim como também o acampamento. Tudo sumiu. Entendeu? Faraday explica: O acampamento não sumiu, só não foi construído ainda. Agora ta claro pra você?!



        Três anos mais tarde vemos Kate numa casa muito boa cuidando de Aaron, o filho de Claire, irmã de Jack. Até que aparecem dois advogados atrás dela querendo uma amostra de sangue do guri. Ela diz que não vai dar. Queriam investigar o relacionamento entre ela e Aaron. Ela expulsa os dois e não consegue saber quem é o cliente que os advogados representam. Ela foge com a criança. De volta a ilha três anos antes Sawyer encontra uma maneira simples e pacífica de obter as informações de Faraday, que então explica a estação orquídea desencadeou saltos no tempo, deixando toda a galera desalojado temporalmente.



       Ainda na ilha, Lock vê o avião do irmão de Mr. Eko caindo na Ilha. Ele vai até lá e tenta subir na árvore para fazer alguma coisa só que recebe um tiro de quem, de quem? Ethan. Isso mesmo. O cara que capturou Claire lá na primeira temporada e que quase matou Charlie. E ele mataria Lock senão fosse o clarão. Que traz Richard com curativos e uma bússola para cuidar do velho careca. Lock não entende nada, mas aceita a ajuda, pois não tem escolha.



       Depois vemos Sun batendo boca com nada mais nada menos que o Sr.Widmoore propondo matar Ben. Um desejo dos dois. Encontramos também Said e Hurley em um Hotel de beira de estrada, onde o iraquiano mostra seu talento em combate, derrubando alguns homens que pretendiam pegá-lo juntamente com o gordo Hugo. Mesmo com suas habilidade ele é atingido por um dardo que o deixa quase morto. Concomitante a isso, Faraday tenta explicar as coisas pros demais sobreviventes. Diz que por mais que tente, não conseguirão alterar o futuro, pois ele já esta determinado. Só que noutro clarão, aparece, digo, reaparece a escotilha dos números, onde Desmond ficava. Sawyer bate na porta querendo que alguém apareça, mas Faraday o detém. É ai que vemos o sangue descer pela primeira vez das lindas narina de Charllote.



       Todos se conformam em voltar para a praia. Mas Faraday fica e insiste na porta. Desmond aparece armado e o questiona. O Brotha não o reconhece pois ainda não o conhece. Ainda... Faraday começa a falar e a falar e manda o Brotha ir na Universidade de Oxford. Deveria encontrar ele mesmo lá. Depois correr atrás da mãe de Faraday. Em seguida vemos Desmond ao lado de Penny dormindo. Ele acorda certo que de o recado havia sido dado. E...


      Eu agora não posso contar mais nada. Assistam e amanhã tem mais coisas por aqui. Não esqueçam de postar seus comentários. Um forte abraço e até amanhã com mais spoillers!
       Isso aqui é C³. Sucesso camaradas!!!

Dica³ x 3 - O Orfanato

O ser humano é o ser pensante. Somos nós que temos o poder de destruir e construir, criar, recriar e descriar. O próprio Deus nos concedeu essa dádiva, ou essa responsabilidade. Mas falando dessas responsabilidades humanas, como agir por meio da fé sem cair na convidativa loucura? Como saber se já ultrapassamos a barreira da Fé? Como sabermos se não já somos loucos? O filme espanhol O ORFANATO do diretor Juan Bayona trata, dentre tantos temas, dessa linha tênue que separa ou une, a fé à loucura.



O filme trás Laura (Belén Rueda), que e uma mulher que retorna com sua família ao orfanato onde morou quando criança, com a intenção de ali criar uma casa de apoio à crianças excepcionais. O local desperta a criatividade de seu filho, Ramón (Roger Príncep), que se vê imerso em um cenário propício a “amizades” não tão boas! Atrelado a isso, estranhos acontecimentos deixam a família de Laura atordoada, e culmina com o desaparecimento de seu filho.  Ela segue numa busca sem muistas esperanças da parte de seu marido, mas confiante nas teorias paranormais levantadas pelo personagem de Edgar Vivar, o eterno Sr. Barriga de Chaves. Desse ponto em diante, um embate entre o crença e á razão é suscitado e em poucos instantes, esse duelos se vai e nasce outro: Fé e loucura.


Guillermo Del Toro tem se mostrado bastante obscuro em seus trabalhos. Tanto quanto o diretor Tim Burton. Mas Del Toro neste filme não trabalha como diretor, mas sim como produtor. Eu fiquei entusiasmado com o filme. Apesar de ser Mexicano, Del Toro tem trabalhado em filmes espanhóis e dado uma força imensa ao cinema das bandas de lá! Acredito que esse filme tem seus pitacos não somente na produção. Mas deixa pra lá! O que quero ressaltar é exatamente a temática. O que é real e o que é ilusão? O que é o real? O ser humano é pensante e tem o poder nas mãos, mas conhece tudo? Essas questões são postas diante de nossos olhos tanto em O LABIRINTO DO FAUNO e também em HELLBOY, ambas obras sob a direção de Del Toro e agora em O Orfanato que tem a sua produção executiva. O Filme é uma película que nos surpreende, pois achamos que pode ser até aterrorizante, mas é muito empolgante e dramático. Confesso que têm uma premissa parecida com um filme dirigido por outro espanhol, OS OUTROS de Alejandro Amenábar que também mergulha nesse mar. Acredito que principalmente em O Labirinto do Fauno e em O Orfanato o dilema entre fé e loucura, real e ilusão é bem enfatizado e em ambos, a morte não é o limite. A fé nos convida à loucura, e a loucura é a porta que nos convoca para a morte, e a morte não é o fim. Apenas devemos nos saciar com o fato de que a morte não é o derradeiro ato do homem, mas apenas o princípio.

Dica³ x 2 - Trovão Tropical


No ano de 2008, o filme arrasador foi O Cavaleiro das Trevas. Batman realmente destruiu tudo e entrou pra história do cinema mundial com o seu 1,02 Bilhão de Dólares em arrecadação. Sem concorrentes no ano. Mas, em contra partida houve um certo momento de declínio nas bilheterias mundo à fora, mais que normal. Sabe que filme foi que derrubou Batman depois de semanas em exibição? TROVÃO TROPICAL. Filme de comédia com Jack Black (Escola de Rock, Kung Fu Panda), Robert Downey Jr (Homem de Ferro, Boa Noite Boa Sorte) e roteirista, diretor e ator Ben Stiller (Uma Noite no Museu).



O filme mostra a odisséia de 3 atores nas selvas do Vietnã. Envolvidos na produção de um filme de guerra. O grupo acaba precisando realmente lutar por suas vidas quando são confundidos, por uma quadrilha de traficantes, locais por agentes do governo ianque. Temos ainda atuações interessantes de Nick Nolte (Hulk) e de um obeso, careca e feio, isso mesmo, feio, ou quase isso, Tom Cruise (Missão Impossível). Não é comédia familiar. Muito palavrão e cheio de piadas curtas e inteligentes. Talvez você não entenda algumas! Brincadeira! Kkk! Sem falar do sangue que às vezes polui a tela. Na interpretação individual, Stiller tenta tomar as rédeas como ator mas sua pegada de sempre, vista nas Noites no Museu já cansou o público, e ninguém mais ta a fim de ver suas atuações cheias de caras e bocas e discussões filosóficas sem nexo como essa que faço aqui! Kkkkk!!! Em suma, continua sem graça! Robert Downey Jr. é quem mais uma vez tira onda. Jack Black é o astro mais apagado dos três no filme, que é uma pena, pois seu estilo de comédia é me agrada mais, mas muito mais do que o de Stiller.



Enfim, é um filme legal, nada mais que isso. Assista sem crianças na sala, pois é pesadão e de tanto palavrão chega a ser obsceno. Da pra rir Cotinha? Dá sim, mas como já disse, é comédia diferente e americanizada. A mesma coisa se Obama assistisse “Ó pai ó!” ele certamente riria de algumas situações, mas a maioria das piadas somente eu, ou você riria. Uma das poucas coisas boas que vemos de engraçado, a gente acha nos EXTRAS do DVD, que foi uma chamada do MTV Movie Wards, onde Robert, Stiller e Black tentam fazer um vídeo viral com Homem de Ferro contra Kung Fu Panda. Muito engraçado, principalmente o Pôster. Mas é só! Esse filme só tirou Batman dos topos da arrecadação porque O Cavaleiro das Trevas não tinha mais nada para arrecadar no cinema. Só pode ter sido por isso, pois não há outra explicação.

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